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O amor é um dos conceitos centrais da literatura, da música, da pintura e do cinema. E isso não é por acaso, porque é um dos pontos centrais da nossa vida. O amor motiva, o amor dá sentido à vida. Não é de surpreender que todos nós, de uma forma ou de outra, nos esforcemos para amar e ser amados. Conforme planejado, a primeira metade da nossa vida é dedicada à absorção do amor. O amor incondicional deve ser absorvido com o leite materno. Esse amor materno deve tornar-se um forte apoio na vida adulta, formar uma auto-estima adequada e proteger contra as dificuldades da vida. Além disso, quanto menos amor incondicional recebemos na infância, mais difícil será para nós experimentá-lo como adultos. O desejo de receber amor de fora, de outras pessoas, surge em proporção direta à força. Parece-nos que a nossa alegria e felicidade dependem da atenção dos outros. Caímos na dependência real em relação ao objeto de amor, na verdade, simplesmente tentando escapar do nosso próprio vazio interior. Com base nisso, surgem todos os tipos de relações de dependência e co-dependência. A saída da situação está em aprender ainda a amar por conta própria, acumulando amor dentro de si. O amor é, antes de tudo, fazer. Se você não tem um parceiro, tente cultivar o amor pelos outros. Passe mais tempo com seus filhos, pais e outros entes queridos. E, ainda assim, não se esqueça de começar a cuidar de si mesmo. Para aprender a amar e construir relacionamentos construtivos e saudáveis, é muito importante aprender também a amar a si mesmo. E o caminho para esse amor passa por cuidar das suas verdadeiras necessidades, satisfazendo os desejos escondidos dentro de você. A verdade é que os relacionamentos amorosos não são capazes de trazer para nossas vidas aquilo que não existe em nós. Eles apenas revelam o que já existe, permitindo que a reserva de amor que temos em nós saia. Portanto, uma abordagem em que uma pessoa muda infinitamente de parceiro sem tentar mudar a si mesma é bastante fútil..

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