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Nossa autoestima é formada desde a infância. Isso envolve primeiro nossos pais, parentes, depois estranhos, pessoas ao nosso redor (educadores, professores, colegas). No processo de comunicação com a sociedade que nos rodeia, adquirimos certas crenças sobre nós mesmos e começamos a nos ver através dos olhos de outras pessoas. , e não nós mesmos. Portanto, autoestima baixa e elevada, menos frequentemente adequada - esse é o trabalho do nosso ambiente imediato. E, claro, o hábito de nos avaliarmos afeta nossas vidas, por exemplo, de uma pessoa talentosa. um baixo nível de auto-estima, nunca começará a fazer o que ama. Funciona muito bem. Porque ele vai pensar: “O que os outros vão pensar?”, “E se ninguém gostar?”, “E se eu não conseguir?”... E ele continuará fazendo o que não gosta, mas ao mesmo tempo muito apreciado pela sociedade. E quando tal pessoa atingir uma idade respeitável, adquirir uma certa sabedoria e compreensão de que o tempo de vida é significativamente reduzido, então ela começará a se arrepender da atividade favorita não realizada ou finalmente começará a praticá-la! muitas pessoas que, em idade respeitável, recebem outra educação, mudam de profissão, começam a aparecer na sociedade e muitas vezes são bem-sucedidas e admiradas. De tudo isso, pode-se entender que a vida se torna mais eficaz e agradável quando as pessoas aprendem a. relaxar o hábito de avaliar-se constantemente como indivíduo. Afinal, a autoestima pode incomodar e distrair você de assuntos importantes e necessários. Mas como, você pergunta, não avaliar? Isto é impossível! E quanto ao pensamento crítico? Como podemos entender sem avaliação se a pessoa que está à nossa frente é “boa” ou “má”? A resposta a esta pergunta é muito simples: claro, vamos avaliar! Mas não as próprias pessoas, mas as suas ações! O mesmo vale para você: ✅️avalie suas ações, não sua personalidade. ✅️Se você aprender a avaliar as ações de uma pessoa separadamente de sua personalidade, você se tornará muito mais feliz. Por exemplo, em uma conversa com seu cônjuge, você falará sobre o que exatamente não gosta no comportamento de seu parceiro, sem ir para o lado pessoal. Então, depois das brigas, você não terá ressentimentos. Afinal, vocês discutiram as ações um do outro, não as personalidades. ✅️E, claro, comece por você mesmo! Tendo aprendido a não julgar sua própria personalidade, você acabará aprendendo a não julgar a personalidade de outras pessoas. Isso lhe dará mais recursos vitais e energia que você poderá gastar em seus próprios assuntos, objetivos e tarefas, e não em discutir outras pessoas. . E sua vida brilhará com novas cores!

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