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Há medo e susto espontâneos que surgem como resultado de ações intencionais, provocadas intencionalmente. O que vemos hoje é a segunda versão do medo. Vemos agressões informativas ao nosso redor - em todos os lugares escrevem apenas sobre coronavírus e quarentena - como se esta fosse a doença mais terrível dos últimos cem anos. Quantas pessoas morrem todos os dias de câncer, de suicídio, de gripe, de álcool e drogas, mas não há notícias sobre isso. Além disso, os meios de comunicação social estão a agravar a situação com fotografias de caixões e outras histórias de terror. Se a situação é realmente ruim, por que tocar todas as trombetas sobre isso? Corrija silenciosamente e dê algo positivo às pessoas, pelo menos cuide de sua saúde mental, caso você não consiga cuidar adequadamente de sua condição física. Mas os manipuladores são pessoas calculistas. Eles têm seus próprios objetivos, sobre os quais, é claro, silenciam, e as formas de alcançá-los são construídas de acordo com o seguinte esquema: 1) Os manipuladores, por meio de certas ações, causam em você um sentimento de medo, um sentimento. de desespero, sentimento de desesperança e dúvida 2) Sob a influência do medo e de pensamentos desagradáveis, seu nível interno de ansiedade aumenta muito 3) Os manipuladores mostram um futuro alternativo, como se dissessem: “Faça o que eu sugiro, e. você se livrará da ansiedade, se sentirá seguro.” O medo nos incentiva a agir de determinada forma para evitar a ameaça e nos libertar da ansiedade por ela causada. Portanto, aquele que procura intimidar, até certo ponto, escraviza a vontade da sua vítima. Um homem que aterroriza a sua esposa é culpado de intimidação deliberada e de tirania. Ele a força a recorrer, em resposta a uma ameaça, a um dos mais antigos estereótipos de comportamento: a submissão nos torna criaturas submissas e de vontade fraca. Devemos prestar atenção às estratégias de intimidação porque assim compreenderemos melhor os mecanismos do medo. Incutir medo é muito benéfico e infelizmente agora as pessoas esquecem disso. A psicóloga Marina José Antonio descreve detalhadamente as diversas formas de incutir o medo, utilizadas por manipuladores de diversos matizes. Entre eles: 1) Intimidação e ameaças 2) Exagero e catastrofização 3) Privação de incentivo 4) Isolamento Vamos examinar mais de perto o isolamento. Marina conta que muitos animais entram em pânico se forem trancafiados. Quando um predador persegue uma presa, ele tenta separar o animal do rebanho ou encontrar um indivíduo solitário. Pertencer a um grupo de sua própria espécie oferece proteção confiável. A mesma coisa acontece com as pessoas, e é por isso que os ditadores abolem primeiro o direito de reunião. A investigação no domínio da violência de género mostra que muitas vezes o agressor, no esforço de escravizar a vítima, tenta isolá-la, não lhe permitindo manter relações com a sua família, privando-a de qualquer oportunidade de comunicar com outras pessoas, forçando-a a recusar o apoio de estruturas sociais que possam ajudá-la de alguma forma. Tudo começa com críticas à família, depois a infeliz é proibida de visitar, fica trancada em casa e atormentada pelo ciúme. Em suma, estão condenados à solidão. O sentimento de desesperança provoca tentativas desesperadas de fuga, que às vezes podem custar-lhes a vida. A capacidade de controlar e influenciar uma situação é uma ótima cura para o medo. Depois de perdê-lo, a sensação de vulnerabilidade aumenta imediatamente. O sociólogo Michael Sandel identifica dois medos fundamentais que caracterizam a nossa sociedade atormentada pela ansiedade: “O primeiro é o medo de que as forças que controlam as nossas vidas fiquem fora de controle, e o segundo é que tudo ao nosso redor, desde a família até o país, como como um todo, começará a entrar em colapso. Ambas constituem a principal preocupação do mundo moderno.” E agora dicas de como resistir à manipulação do medo: 1) Ignore histórias de terror, avalie criticamente as informações, especialmente aquelas que são apresentadas de forma agressiva 2) Não deixe que a catástrofe “se instale” em seu ambiente. mente. Procure a ajuda de um psicólogo para lhe ensinar diferentes estratégias eficazes para apoiar seu pensamento e!

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