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Cada psicólogo deveria ter seu próprio psiquiatra Com um nome tão excêntrico, quero chamar sua atenção para os seguintes fatos: Em cada 10 clientes de psicólogos, 5 (!) têm transtorno mental. transtorno (psiquiatria maior ou menor). Isso indica que aproximadamente cada segunda pessoa que procura aconselhamento de um psicólogo tem um transtorno ou outro. Isso significa que um psicólogo deve recusar um cliente, digamos, com excessos impulsivos ou algum tipo de fobia, ou. um cliente com esquizofrenia ou depressão reativa Não, isso não significa isso. O trabalho de um psicólogo muitas vezes é necessário nesses casos. Afinal, um esquizofrênico também tem problemas na família, no trabalho, etc. - problemas com os quais o psiquiatra não atua, mas cuja solução afeta significativamente a dinâmica da doença NO ENTANTO: o trabalho do psicólogo nessas situações deve certamente ser realizado em colaboração com um psiquiatra - especialista com formação médica superior. educação Assim, todo psicólogo praticante (especialmente na prática privada) deve ter um acordo de cooperação com um psiquiatra. Isso é necessário não só se for detectado transtorno mental no cliente, mas também em caso de suspeita da presença de um. IMPORTANTE: é melhor que o psicólogo tenha convênio com um psiquiatra que entenda e aceite a prática de um. determinado especialista (não é segredo que uma grande parte dos psiquiatras (médicos) é muito cética em relação aos representantes da ciência psicológica). O ideal é que exista algum tipo de conjunto profissional de psicólogo e psiquiatra, cujo entendimento mútuo garanta a segurança de todos os participantes do processo: o cliente e os especialistas. Deixe-me chamar sua atenção para mais um ponto importante. Um psicólogo que, por um motivo ou outro, decide encaminhar um cliente para um psiquiatra deve se perguntar o seguinte: Por que estou tomando tal decisão? Com ​​quem me importo neste caso: o cliente ou eu mesmo? Espero da visita do meu cliente ao psiquiatra e o que farei então com esse resultado. Estou tentando “entregar” o cliente desta forma, eximindo-me de responsabilidade ou 5. Estou tentando dividir a responsabilidade pelo cliente com outro. Parece que tal reflexão, com as respostas mais honestas a essas perguntas, avançará significativamente o psicólogo em sua autoconsciência profissional e se tornará um elemento adicional para garantir a segurança do cliente? relacionamento psicoterapêutico. O que vocês acham, colegas??

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