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Do autor: O que impede o cliente de entender seus desejos nas consultas. E como trabalhar isso no método da psicoterapia positiva Quando comecei a estudar no método da psicoterapia positiva, não era novidade para mim que todas as consultas possuem uma estrutura, ou melhor, um algoritmo. Nas consultas, ele nos ajuda a manter o rumo do processo, e também não nos permite aprofundar problemas e questões desconhecidas. O cumprimento do algoritmo é um dos principais critérios para uma boa consulta. Quero contar o que encontrei nos primeiros estágios do algoritmo. No modelo de 5 passos, esses estágios correspondem ao 1º passo, “Distanciamento”. Durante muito tempo, acreditei sinceramente que o estágio difícil no modelo de 5 passos era o distanciamento, ou seja, “Reclamação”. Já que o cliente, estando na fase de “Reclamação”, está emocionalmente carregado de lembranças que lhe são infligidas por micro ou macrotraumas, e nem sempre lhe dirá prontamente: “Quero aprender a viver diferente”, e isso nem sempre é necessário. E assim foi, muitas das minhas consultas foram atrasadas por reclamação, e eu convivi com meus clientes, encontrei um recurso para continuar trabalhando, e aí tudo funcionou como um relógio, houve um desejo e houve um pedido, e houve um recurso para trabalhar e seguir em frente, porém, é claro que é hora de mudar minha ideia de distanciamento, e conheci um cliente que teve problemas não na fase de “Reclamação”, mas na fase de “Desejo”. Sim, minha cliente não sabia o que queria. Expliquei a mim mesmo minha surpresa com esse fato pelo fato de ter presumido que todo mundo tem “Desejo” e que não deveriam surgir problemas com ele. Aí veio a constatação de que o desejo faz parte da inspiração e dos sonhos, e nem todos podem, e estão prontos para romper com a realidade para alcançar o que foi planejado. Tive várias hipóteses de por que surgiram problemas na fase “Desejo”. A primeira hipótese: falta de recursos, o que pode indicar relutância em seguir em frente e simplesmente falta de vontade de ver perspectivas, porque não há forças para ir até lá. A segunda hipótese: a reclamação não foi plenamente vivida, o que também pode transformar o cliente de reclamação em desejo, sem dar tempo de perceber o que está acontecendo. Pois bem, a terceira hipótese: contato terapêutico deficiente, que pode paralisar o processo e indicar uma situação desconfortável para o cliente revelar. Todas as minhas suposições em relação a este cliente revelaram-se falsas, mas estes 3 critérios me ajudaram nas consultas com outros clientes que. tive o mesmo problema. Neste caso individual, durante uma reunião com o referido cliente, fiz uma pergunta simples que ajudou a descobrir o porquê das dificuldades em manifestar desejos. Pergunta: “O que você quer?”, ao que a cliente não conseguiu conter as lágrimas e respondeu: “Ninguém nunca me perguntou o que eu quero”. Depois disso, ficou claro que não se trata apenas de aconselhamento, mas de aconselhamento mais terapêutico, onde é necessário mais tempo de convivência e que provavelmente haverá trabalho com configurações básicas se, ao se aproximar da fase dos “Desejos”, o processo ficar mais lento. para mim, agora sei quais são os motivos e como trabalhá-los. Eu quero compartilhá-los com você. Como isso vem da minha experiência pessoal, todos podem ter situações completamente diferentes, então ficarei feliz se minha experiência for útil para você.1) A falta de recursos, que podem ser preenchidos com uma metáfora visual, especialmente com o modelo equilibrado de F- e F+, já que você descreve a imagem com mais clareza e transmite sentimentos, pensamentos e sensações. 2) Uma reclamação não vivida. As técnicas de “reinterpretação positiva” nos níveis de compreensão me ajudaram, e a “transferência para o futuro” também se encaixa bem: o que teria acontecido se isso não tivesse acontecido? E o que acontecerá quando terminar ou perder importância? 3) Contato terapêutico insuficiente. Pode ser estabelecido graças à metáfora, conectando as minhas metáforas e as do cliente ao processo de consulta e apoiando-o com uma “abordagem intercultural”: em que aspectos somos semelhantes, em que aspectos somos diferentes e o que podemos ensinar uns aos outros ? E finalmente 4) A razão dos problemas com o estágio Desejo que encontrei acabou sendo básica?

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