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Quando os recursos internos do cliente estão fortalecidos, você pode começar a “tocar” aos poucos o trauma e falar sobre ele. Primeiro, você precisa identificar aqueles fragmentos de memórias moderadamente dolorosos com os quais o cliente está pronto para interagir. Ao mesmo tempo, você precisa garantir que durante o processo de processamento o cliente permaneça na “janela de tolerância ao afeto”. Mergulhar muito rapidamente e por muito tempo em memórias dolorosas só pode levar à retraumatização. O papel do psicólogo está mudando gradualmente. Se na fase de estabilização ele era um “pai anfitrião atencioso”, agora ele se transforma em um “treinador benevolente” que aos poucos empurra o cliente para a mudança. Sensibilidade reduzida aos gatilhos. O cliente revive os acontecimentos traumáticos em um ambiente tranquilo, com o apoio de um psicólogo. Você pode pedir ao cliente que escreva uma história sobre seu trauma e depois leia em voz alta. Para potencializar o efeito e estimular o sistema de processamento de informações do cérebro, você também pode usar movimentos oculares do método EMDR. A técnica das “duas cadeiras” da psicologia da Gestalt também pode ser usada. O cliente repete novamente a situação traumática, atuando em diferentes papéis (mudando para cadeiras diferentes). Ao mesmo tempo, vale a pena prestar atenção aos sentimentos que acompanham a memória (medo, vergonha, raiva), que muitas vezes os clientes evitam. Reconhecê-los e expressá-los é uma parte importante do processo de cura. Como resultado, a carga emocional das memórias dolorosas é reduzida. Tornam-se meras lembranças e deixam de evocar uma resposta afetiva. O próximo passo é encorajar gentilmente o cliente a fazer coisas na vida real que, devido à sua associação com o trauma, causam medo e evitação. Começando com situações relativamente toleráveis ​​e gradualmente passando para situações mais difíceis. Trabalhando com crenças negativas. Como resultado de traumas complexos, surge toda uma série de crenças irracionais que reduzem a auto-estima e a autoconfiança: “Estou indefeso”, “Sou anormal”, “Estou condenado a sofrer”. O psicólogo ajuda o cliente a tomar consciência dessas crenças, questioná-las e substituí-las por alternativas mais racionais. Gradualmente, o significado que o cliente atribui aos eventos traumáticos muda. Surge uma distância entre “eu como pessoa” e “o que aconteceu comigo”. Chega a conclusão: “O que aconteceu está no passado. Minha vida futura depende de mim mesmo”. O trauma desafia as crenças filosóficas e religiosas de uma pessoa e a sua imagem do mundo. Da pergunta óbvia “Por que isso aconteceu comigo?” Seguem-se reflexões existenciais profundas sobre a morte, o livre arbítrio, o sentido da vida e o lugar de cada um no mundo. O psicólogo apoia cuidadosamente o cliente nas buscas espirituais, sem impor sua opinião. Se for possível encontrar sentido no que aconteceu (por exemplo, com a ajuda da doutrina do carma), então o processo de reabilitação é muito mais rápido. Um papel importante neste processo é desempenhado pela identificação de valores (desejos profundos e verdadeiros). e estabelecer contato com eles. Que tipo de pessoa eu quero ser? Que tipo de vida eu quero viver? As respostas a essas perguntas permitem que você tenha uma visão de uma nova vida interessante, estabeleça metas e comece a fazer esforços ativos para alcançá-las..

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