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Outro dia publiquei o livro “Como escrever um conto de fadas de uma vida feliz”. Uma pequena parte foi dedicada a uma questão muito importante. O capítulo se chama “Aceitar, compreender e perdoar”. O que impede você e eu de fazer o que foi dito acima? Ilustração do meu livro, criada pela minha filha. Usando o exemplo da série animada "Avatar: O Último Mestre do Ar", mostrarei claramente o processo de aceitação. Se você ainda não viu este lindo e profundo produto da Nickelodeon, desculpe pelos spoilers. Um mundo fictício em que a "Nação do Fogo iniciou uma guerra", destruindo todos os dominadores de ar e escravizando os dominadores de terra e água. Apenas um menino de 11 anos - a concentração de todos os elementos, originalmente um monge do povo do ar - pode parar a guerra. E em um dos episódios ele acaba com um guru que lhe ensina aceitação. De chakra em chakra, de corpo em corpo (no yoga existem 7 “corpos” no ser humano), eles percorrem o caminho do conhecimento e do perdão, abrindo caminho para a energia da criação. O jovem monge-mágico passa por purificação, mas... Ele se recusa a abandonar os apegos terrenos (a oportunidade de criar sua própria família). Você pode ver por si mesmo como esse conto de fadas termina, mas sugiro que você siga em frente e aceite seu passado. Afinal, a história pessoal moldou você, não importa qual seja. O que do passado bloqueia a energia criativa do seu futuro feliz: - sentimentos de culpa em relação a si mesmo (autocrítica e autoculpa). - vergonha por certas ações ou omissões (inibe a expressão de emoções); autopiedade e/ou ressentimento por algo ou alguém como caminho para o desânimo. Aqui me afastei um pouco da visão de autoaceitação pelos chakras, como no desenho citado acima. Afinal, vivemos num estado secular e a atenção plena que pratico é um treino não religioso. Mas, de uma forma ou de outra, esses bloqueios impedem a pessoa de se aceitar. Você concorda? Permita-me me deter em detalhes sobre um obstáculo mencionado como “piedade + ressentimento”. Tomados em conjunto, eles equivalem ao desânimo. Por que o desânimo é perigoso e para quem é típico? Pessoas orgulhosas estão acostumadas a culpar estranhos, circunstâncias e poderes superiores por todos os problemas e fracassos. Tal pessoa não procura as causas dos problemas em si mesma, apenas nas externas. Ele afunda cada vez mais no desespero, porque espera soluções para os problemas do mundo que o rodeia, de Deus. O abatido pergunta: “Por que eu? O que eu fiz para merecer isso? Mas ele está procurando buracos de minhoca em si mesmo? Não. Existem muitos métodos para processar e converter o desânimo em um recurso. Psicólogos que praticam abordagens diferentes veem soluções diferentes. Como psicólogo da atenção plena, certamente incentivo os clientes a incorporar práticas contemplativas na terapia. Em entrevista à revista Forbes*, Jaggi Vasudev, um famoso iogue indiano, treinador em grandes corporações e universidades da Ivy League, ministrando treinamentos para funcionários do Sberbank (a convite pessoal de German Gref), treinamento para funcionários do Google, disse: “Eu ensino pessoas que O mundo exterior pode ser o estímulo ou o gatilho, mas tudo o que você sente acontece por dentro. Felicidade e sofrimento, prazer e tristeza – tudo isso está dentro de você. Se você quer que as coisas aconteçam ao seu redor, você deve ajustar seu mecanismo interno.” Deixe-me resumir: “Aceite, compreenda e perdoe”. *https://yandex.ru/turbo/s/forbes.ru/forbeslife/366319-biznes-guru-chemu-yogin-i-mistik-sadhguru-uchit-grefa-i-google

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