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São 22h, alguém está se esgueirando furtivamente em direção à geladeira... Abrindo a porta, ele examina o conteúdo com um olhar curioso: “Bom, acho que vou me contentar com iogurte, porque já é tarde... E se eu não consegue dormir com o estômago vazio? Talvez um pouco mais de rum baba para dar uma mordida? Sim, acho que vou cortar um pedacinho, - Um enxame de pensamentos na minha cabeça. E você não tem tempo de dizer para si mesmo “Pare!” E vinte minutos depois você se encontra em uma mesa cheia de embalagens vazias e pratos sujos, onde até recentemente havia algo muito calórico e pegajoso. E tudo isso já migrou para você sabe onde... O sentimento de culpa começa a incomodar por dentro: - Bom, o que você está fazendo de novo?! Mas o guarda-roupa todo é muito pequeno, não cabe nas calças! Muitos de meus clientes estão familiarizados com essas condições dolorosas. Quando a autoflagelação pelo fato de “comi algo errado de novo” leva a pessoa ao desespero. Vamos descobrir, quem em nós ainda quer comer? É fome de verdade ou outra coisa? O ESTÔMAGO é o representante legal do nosso corpo, onde armazenamos cuidadosamente os alimentos. Mas ele tem o direito de exigir a próxima porção apenas 2,5 a 3 horas após a refeição anterior. Como diz Oleg Gennadyevich Torsunov: “O mais prejudicial é comer depois de comer”. Você já percebeu que parece ter comido e já está saciado, mas 30 minutos depois você volta e come alguma coisa? LÍNGUA - mas este é mais um aproveitador! Ele gostaria de divertir seus receptores! Quando você quer algo saboroso, deve pensar se precisa estragá-lo agora? Às vezes pode valer a pena. Mas quantas vezes seguimos nossos falsos desejos. Afinal, por trás do desejo por algo saboroso, na maioria das vezes existe uma fome emocional que apenas suprimimos... Mas não entendemos o verdadeiro motivo. CABEÇA – e este é o “cardeal cinza” que comanda a nossa nutrição. Existem tantas atitudes, crenças irracionais sobre quando comer, com quem, quanto, com que frequência e o que exatamente. Por exemplo: “Comi pouco mingau” – do que se trata essa atitude? Esse alimento é força, e se você comer pouco, será um fraco. É assim? O que, realmente, quem come muito tem um poder enorme? “O prato deve estar vazio!” – lembra-se da “sociedade do prato limpo”, conhecida desde os tempos soviéticos? Portanto, se já comecei a comer, preciso terminar tudo. Em bons e maus momentos! E depois elogie-se: “Que cara legal eu sou, o prato até brilha!” Lembra muito o comportamento de uma criança de 4 anos que merece elogios dos pais. “Pessoas gordas são gentis” ou “Deveria haver muitas pessoas boas” – isso é verdade? E os magros, são todos maus? “A sopa deve ser comida com pão!” Conheço gente que come de tudo com pão, arroz e bolinho. E porque? Alguém da família disse que “o pão é a cabeça de tudo”, que isso é um grande valor. Na minha família, os pais exigiam que os filhos comessem tudo com pão para comer (afinal, é farto), e comessem menos de outros alimentos mais caros. Afinal, economia! “Comer com alguém por companhia” - de alguma forma eu literalmente me peguei “pela nuca” com essa configuração. De repente percebi que é isso que eu faço: sento com meu marido para fazer um lanche quando ele quer, e não quando eu quero. Vou com um amigo tomar chá com algo gostoso (bem, você não vai beber chá vazio? E assim por diante... a lista pode ser continuada de forma independente, olhando honestamente em sua cabeça. ? Para começar, aumente sua consciência! E talvez no momento em que sua mão enfiar a mão na geladeira você já consiga se perguntar: “Quem em mim quer comer agora?” a cabeça onisciente Com amor e carinho por você, Alexandrova Marina Psicóloga de família, treinadora, terapeuta EOT 8-961-994-2968 WhatsApp, Telegram Canal Telegram: https://t.me/+QmpjaUNztxNiOWIy.

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