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Há duas semanas embarquei no trem Moscou-Krasnodar e agora sou residente de Kuban. A mudança aconteceu de repente, foi inspiradora, mas desmaiei na hora. Vale ressaltar que esta é a 5ª mudança de cidade em toda a minha vida, desde criança vaguei pela Sibéria, depois morei em Moscou por 5 anos, e aqui estou eu. estou de novo. Esse movimento foi o mais difícil, talvez o cérebro fique obsoleto com o passar dos anos. A principal dificuldade da migração (na opinião subjetiva) é o estado de congelamento. Assim, a principal coisa que começou a ajudar a voltar à vida foi encontrar formas de descongelar e. ficar excitado. E também a rotina, uma ilha de estabilidade, sempre reduz a ansiedade neurótica *caixas e TOP 4 maneiras de lidar com o estresse da mudança: 1. Só para meninas (e para meninos avançados também, aqui aceitamos todos). Logo no primeiro dia, enquanto resolvia as coisas, quebrei a unha. E conhecer um mestre simpático, conversar numa cadeira e sentir-se num ambiente familiar acabou por ser um efeito extremamente curativo. Quem teria pensado. Alguns dias depois fui fazer os cílios e essa sensação só ficou mais forte.2. Encontrar um lugar preferido Logo após o trem, fui procurar uma cafeteria na minha região atual, onde agora vou quase todos os dias. Excelente café, ambiente agradável, tornou-se uma rotina preferida, e cada vez pareço descongelar mais alguns por cento graças a este local já conhecido.3. Equilíbrio entre “ficar para trás” e “tentar se animar”. É importante deixar-se deprimir, deitar na cama e não sair de casa à força se não quiser. Estabeleci o prazo de um mês para tudo isso (os prazos funcionam muito bem, eu sei por experiência própria). Também me permito dormir 12 horas, se necessário, faço questão de dormir durante o dia entre os clientes, e cancelei muitas tarefas complexas por um tempo. Qual é o ato de equilíbrio? Faço todas essas ações exatamente até sentir uma piora na escala das sensações internas. Convencionalmente: estou lutando há dois dias e vejo que tenho cada vez menos forças. Isso não funcionará. Isso inclui caminhadas forçadas, idas ao centro e qualquer atividade. Em geral, se falamos do desenvolvimento da depressão, o mais perigoso é ficar preso nesse estado. E a melhor maneira de autoajuda é tentar (primeiro) sair da situação à força. Encontre pessoas de quem você gosta. Ainda não experimentei esse ponto, mas tenho certeza de sua eficácia. Mesmo antes de me mudar, encontrei um grupo de terapia para mulheres em período integral, onde pude encontrar amigas e pessoas que pensavam como eu. A primeira reunião acontecerá em uma semana e já posso sentir quantos recursos serão necessários. Estes não são todos os métodos que podem ser eficazes. No entanto, aqui eu queria compartilhar uma experiência exclusivamente pessoal—Ksenia Cosmos, psicóloga e treinadoraInscreva-se para uma consulta pessoalClube do livro para psicólogos ProPsy

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