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“Como posso me controlar? Não quero machucar os outros, mas também não quero guardar isso para mim.” Ele queima por dentro, sufoca e queima as pessoas ao seu redor. Se você pensa que está escondendo sua raiva com sucesso, então você está enganado. Tudo é visível, tudo é sentido. Por isso precisamos expressar tudo de uma forma ecologicamente correta. Extinguir parcialmente, direcionar parcialmente para uma boa causa. Assuma o controle. A raiva é fogo e a lenha são nossos desejos. O fracasso em realizar desejos é como uma faísca. Algo deu errado e ficamos com raiva. No momento, parece que a irritação precisa ser eliminada com urgência! Para consertar a situação. Para restaurar a justiça. Evite o desastre. Para se acalmar. Mas isso é preocupante. Se você for longe demais, vai estragar o relacionamento. E mais uma nuance: os desejos, ao contrário da lenha, não se esgotam. Uma nova faísca significa um novo incêndio, um novo risco de ir longe demais. Além disso, surge o hábito de explodir à menor provocação, usando a força ou o escândalo para resolver questões... Isso não aumentará o respeito dos outros. É inútil esconder, é prejudicial deixar escapar... O que fazer então? Desistir dos desejos? Não, por favor, em hipótese alguma! Esse é o caminho para a depressão, sair daqui é muito mais difícil do que de uma explosão de raiva. Quando você perde a paciência, a primeira coisa que você faz é cobrir o fogo, privá-lo de oxigênio: privá-lo de combustível! acusações. As acusações são uma busca por alguém em quem derramar minhas brasas pela nuca. Em vez de procurar o culpado, volte sua atenção para sua condição. Afirme o fato: “Estou com raiva”. Observe o texto, isso o ajudará a assumir a responsabilidade por seus sentimentos:❌- Ele me deixou irritado com sua pegadinha!✅- Estou com raiva. O segundo passo é uma declaração de desejo ❌ Ele não deveria fazer isso ✅ “Estou com raiva porque quero que ele não faça isso.” Muitas pessoas acham difícil dizer “eu quero”. “O que é esse “eu quero”, quem se importa com os seus caprichos?” E assim começa a racionalização: “Não é sobre o que eu quero! Isso não pode ser feito! Isso é ruim!”, etc. Mas a dívida de outra pessoa não diz respeito aos seus sentimentos! E pensar nisso não o ajudará a compreender e a se acalmar. Seus sentimentos são afetados por seus desejos. Então vale a pena criar coragem e admitir “eu quero”. E agora o próximo passo é a aceitação: ❌ Até que ele pare de fazer isso, vou pressioná-lo ✅ “Eu não quero que ele faça isso, mas ele faz! e talvez não haja nada que eu possa fazer sobre isso" Sim, não somos onipotentes. Outras pessoas têm livre arbítrio, liberdade de escolha. Sempre usamos o nosso corretamente? Se todos fossem robôs, fazendo tudo certo... Mas não, outras pessoas fazem coisas estúpidas que me preocupam, e eu não posso fazer nada a respeito. Mas para uma abordagem correta da situação, no início você terá que aceitar, imagine que nada pode dar certo. A aceitação é o oposto da resistência. Você ficará surpreso, mas sua irritação diminuirá. Também quero escrever para você. Espero que isso inspire você. Quando você respeita a liberdade de escolha das outras pessoas, isso dá força. 💪🏻Isso te eleva acima da situação, você vê as entradas e saídas. 💪🏻Isso o torna invulnerável; você não leva as fraquezas das pessoas para o lado pessoal. 💪🏻Isso te torna flexível, você consegue se adaptar sem abrir mão dos seus desejos. Você pega o seu desejo ardente e, como uma tocha, ilumina o seu caminho pela vida, em direção ao seu destino. PS Antecipar perguntas... Aceitação não significa que nos entregamos ou toleramos algo ruim, dizendo “a escolha é dele...” Não. Tem coisas que podemos e até devemos parar. Aceitação é quando paramos, xingamos, punimos, terminamos não porque estamos com raiva, mas porque será bom e útil para todos!.

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