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“A gata fez beicinho, afofou o rabo e foi embora”, isso é de um conto de fadas que contei hoje para um menino de 8 anos. Esse assunto surgiu quando ele falou sobre um menino. amigo melindroso que, às vezes, não sabe por que se ofende e para de jogar silenciosamente, depois vai para casa. “O que você está fazendo?”, perguntei. “Estou começando a me desculpar”, respondeu o menino. “Desculpando-se por quê?” - Tentei entender. “Eu não sei”, disse ele e suspirou. Certamente cada um de vocês já passou por situações semelhantes. Talvez você tenha assumido a posição de ofendido ou, pelo contrário, culpado. Ambas as posições são desagradáveis. Embora o ofendido possa inicialmente triunfar em sua alma, obrigando o outro a pedir desculpas, e a se sentir um vencedor, ou seja, um vencedor. Porém, não há vencedores neste jogo, pois os relacionamentos estão em colapso. Uma pessoa normal e adequada não será capaz de tolerá-lo por muito tempo. Até mesmo o amor superforte dele por você começará a esfriar. Porque em cada pessoa existe outro amor, este é o amor próprio. Sem culpa, o culpado voltará a sentir raiva da situação que se repete, do ente querido que cria essa situação, e começará a procurar maneiras de ir embora. Muitas vezes, isso é um verdadeiro afastamento do relacionamento. Se forem estranhos, eles se separaram e esqueceram. E se estes são entes queridos que não conseguem se separar, então aparecem psicossomática, vícios, casos paralelos, neuroses e depressão. Esse comportamento é mais típico das mulheres. É assim que tentam influenciar os maridos, pensando que os estão “educando”. Mas, infelizmente ou felizmente, não sabemos ler os pensamentos das outras pessoas. Agindo desta forma, aumentamos a incompreensão. Em resposta ao silêncio demonstrativo, o parceiro inicialmente experimenta um sentimento misto de confusão, culpa e ressentimento recíproco. Se isso se repetir, ocorre um esfriamento no relacionamento, o que leva ao divórcio. Aparecem pensamentos: “Por que preciso de um relacionamento que cause sofrimento?” Este conflito frio congela o amor em vez de resolver os problemas. Destrói o equilíbrio emocional de ambos os cônjuges. Por isso, o jogo do silêncio, que rapidamente se transforma em um hábito prejudicial ao relacionamento, é muito perigoso! Deve ser eliminado o mais rápido possível, através da conscientização, do diálogo e do desejo de melhorar os relacionamentos. E se você não consegue lidar com a situação sozinho, venha para uma consulta familiar ou individual com um psicoterapeuta.

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