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Do autor: Aqui está uma entrada de dicionário do livro “Lexicon of Social Work: A Study Guide”. O estilo seco, lacônico e científico do artigo é determinado pelas exigências da editora. O aconselhamento em crise, juntamente com a psicoterapia de crise, visa prestar assistência psicológica na vivência de uma situação crítica. Uma situação crítica está associada a eventos internos e externos que ocorrem na vida de uma pessoa. Exemplos de tais eventos podem ser: perda irreparável (morte de um ente querido, perda de saúde, invalidez, etc.); comportamento inaceitável de outrem (traição, incumprimento das expectativas, violência física ou sexual, etc.); mudanças objetivas de status, situação financeira, perspectivas de vida (demissão, perda de poupanças, casa própria, falência). A característica unificadora destas situações é que o “acontecimento inaceitável” ocorrido não pode ser cancelado; diante das novas circunstâncias da vida, seu estado psicológico muda: ele está imerso em experiências destrutivas. O aconselhamento em crise começa por fornecer ao cliente um atendimento psicológico emergencial, que visa principalmente trabalhar com sua condição, e não com o conteúdo de seu problema. Essa assistência baseia-se nos princípios do controle centrado nos sintomas, do imediatismo, do realismo e do envolvimento pessoal do profissional. A implementação desta estratégia está associada à criação de relações específicas com o cliente, baseadas na aceitação, na compreensão e numa atitude incondicionalmente positiva para com ele. Os traços característicos do aconselhamento em crise são o contato empático, a urgência, o alto nível de atividade do consultor, a limitação dos objetivos à normalização do quadro, o apoio, o foco no problema principal, o respeito. Supõe-se que após normalizar o estado emocional e atingir um nível aceitável de adaptação, o cliente se tornará mais capaz de resolver racionalmente um problema ou aceitar psicologicamente uma nova situação de vida. Além disso, a assistência psicológica pode ser realizada como aconselhamento orientado para o problema: o problema é discutido, são identificadas as ações já tomadas para resolvê-lo; os obstáculos são identificados e as oportunidades do cliente são discutidas. Uma das linhas mais importantes para resolver o problema é iniciar o apoio nas redes sociais. Para realizar o aconselhamento de crises, o psicólogo deve contar com o conhecimento dos padrões de crises causadas por vários eventos iniciais. Na maioria das vezes, o aconselhamento em crises é realizado em relação aos seguintes problemas do cliente: - transtorno de estresse pós-traumático associado à experiência de eventos catastróficos, choque causado pela participação em hostilidades ou outros conflitos armados; - experiência de violência física ou sexual; causados ​​por perda irreparável; − problemas familiares e amorosos causados ​​por experiências inaceitáveis, do ponto de vista do cliente, de um parceiro ou filho; Em primeiro lugar, são: raiva, culpa, medo e ansiedade, depressão, tristeza. É dada especial atenção aqui ao risco de desenvolver comportamento suicida. Muitas vezes, um cliente acaba em aconselhamento somente depois de ter feito uma tentativa malsucedida de suicídio. Existe uma prática de aconselhamento em crise tanto durante reuniões pessoais com clientes quanto remotamente. O aconselhamento remoto em crises é realizado por uma rede de telefones de ajuda psicológica de emergência, às vezes chamados de “Linhas de apoio”. A psicoterapia de crise, ao contrário do aconselhamento em crise, é indicada para., 1999.

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