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Essa habilidade será útil se houver uma pessoa agressiva por perto ou se o papel da Vítima estiver com você na vida, mas até que você procure um psicólogo, deixe-me lembrá-lo brevemente de como um. A aparência e o comportamento típico da vítima: É uma pessoa entorpecida e curvada, cuja aparência externa demonstra aos outros que ela é fraca e indefesa. Está sujeito a depressão frequente e não tem confiança nas suas decisões. As emoções inerentes à Vítima são o medo, o ressentimento, a inveja e um imenso sentimento de culpa. A Vítima adora sofrer! E, portanto, a Vítima não tem: - limites pessoais, - não tem escolha, - ela depende da opinião dos outros, - ela faz muito em seu próprio prejuízo. descrição? Como um de meus clientes que contatou sobre o relacionamento “tenso” com sua esposa. Descobriu-se que o cenário preferido deles é “Vítima - Agressor” e a esposa de todas as formas provoca o marido a aceitar o papel de Vítima: ela o desvaloriza, o acusa de todos os “pecados”, o proíbe de demonstrar emoções no conflito, reservando-se ao mesmo tempo o direito à raiva e à agressão.* Nessas situações, antes de mais nada, você precisa prestar atenção aos limites pessoais! Como lembramos, para a Vítima elas são confusas e esta pessoa é suscetível às opiniões dos outros. PARE neste ponto! Para se livrar da posição de Vítima, repetidamente numa conversa com alguém você tem que aprender a dizer NÃO se o que o interlocutor oferece não lhe convém. (“Obrigado, não. Desculpe, não.” “Não preciso disso”, etc.) A segunda é ser resistente a avaliações negativas ou injustas do seu interlocutor. Seja capaz de suportar suas emoções negativas. E para isso, você precisa se permitir ter os SEUS próprios sentimentos, para conhecê-los melhor. O terceiro ponto é aprender a expressar seus sentimentos na conversa com seu interlocutor. “Não gosto desta conversa. Suas palavras me magoaram e me aborreceram.” Principalmente se você não consegue devolver o interlocutor ao assunto principal e ele essencialmente não te ouve. Lembre-se que o objetivo do agressor é privá-lo de apoio, impor um sentimento de culpa e forçá-lo a dar desculpas ou pedir desculpas. Não siga o exemplo dele! As recomendações que descrevi acima vão te ajudar nisso. Se o papel da Vítima estiver sempre com você, e não situacional, procure ajuda de um psicólogo. Se falamos de relacionamentos, muitas vezes acontece que em vez de um parceiro real, as pessoas veem as suas “sombras do passado” e, tendo lidado com as sombras, podem construir uma relação harmoniosa com o mesmo parceiro. Em geral, o papel da Vítima não é uma sentença, mas um motivo para se conhecer melhor e recuperar a responsabilidade pela sua vida. Compartilhe nos comentários. E não se esqueça de “curtir” o artigo se gostou :) *o consentimento do cliente para publicação foi obtido. Todas as coincidências são aleatórias e não intencionais.

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