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Às vezes fazemos essa pergunta, sem saber o que fazer. Cansado de ficar se debatendo entre sogra, marido e filho. Embora, em geral, as relações familiares combinem com você, mas às vezes... As dificuldades se acumulam, a riqueza material manca, as anomalias climáticas e um monte de outros problemas que, via de regra, não se resolvem. Tudo isso se acumula, criando dificuldades nos relacionamentos. Muitas vezes o protagonista de uma situação estressante é a criança. Ele está no centro do “Triângulo das Bermudas”, enquanto os PARENTES adultos tentam refutar o domínio do oponente. A palavra-chave aqui é parentes, porque. Esquecemos essa qualidade de conexão no meio das coisas. E se o seu senso de responsabilidade der lugar a um sentimento de culpa, e então a pergunta “por que diabos?”, a resposta será “porque somos uma família, porque amamos você”. Ele ama e deve ser amado e viver em harmonia. Ele carregará essa harmonia de relacionamentos por toda a vida. Isso se refletirá em seu caráter, nas relações com a geração mais velha, pais e filhos. Proponho viver uma dessas situações familiares junto com os heróis deste poema. Ela sabe tudo no mundo! E vai encontrar a resposta para tudo. Como as crianças devem comer, E qual a cor mais adequada. A vovó vai ensinar a mamãe e dar bons conselhos ao papai. Só a mamãe, como uma nuvem, prepara o almoço com a vovó! E à noite ele sussurra para o pai, Que não há paciência nenhuma - O que, diga-me, a culpa é minha! Amo a mamãe e a vovó mais do que qualquer pessoa no mundo. Preciso de vocês duas, acreditem! Mamãe sorriu baixinho e fez um chá com hortelã. Exclamei: “Essa é a saída, mãe, sirva rápido!” Vou pegar delicadamente minha querida vovó pela mão, vou te beijar docemente na bochecha, vou te acariciar e te abraçar. O chá de ervas perfumado derrama brancura nas xícaras, a mãe sorri para a mãe: “Você quer beber uma xícara?” E a sobremesa mais querida vai aproximá-la dela. Nada mais agradável do que o bálsamo e a companhia dos parentes! Foi assim que minha mãe e eu decidimos: Fizemos um acordo: se a vovó for teimosa, não discutiremos. Colocaremos um vaso no quarto dela, e um painel ao lado do espelho e ela ficará imediatamente mais feliz, junto com a gente! Então, o que você acha? Concordo que todas as situações não devem ser avaliadas da mesma forma. Ainda assim, penso que a opção de um acordo de paz deveria ser considerada em primeiro lugar. Amem-se uns aos outros! Mantenha as boas tradições familiares e transmita-as de geração em geração!

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