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Uma vez, há cerca de cinco anos, ouvi a seguinte expressão: “Ser mulher é uma arte. Ela deveria pertencer ao seu homem. E ao mesmo tempo permanecer um indivíduo.” Então fiquei impressionado com sua profundidade e inatingibilidade. E eu decidi chegar a ISSO, experimentar ISSO por mim mesmo. Aí eu nem entendi que tipo de arte era essa e como ela poderia ser alcançada. A palavra “pertencer” me causou repulsa por si só. Mas, além das palavras, “permanecer como indivíduo” parecia mágico e atraente. Logicamente, estes dois conceitos pareciam opostos, mas mesmo assim senti que nesta oposição, no intervalo entre estes dois extremos, está o segredo da verdadeira feminilidade, a própria arte de ser mulher. Li literatura sobre este tema. Não de propósito, mas quando caiu em minhas mãos. E ela caiu em minhas mãos com uma consistência invejável. Li as opiniões de cientistas nacionais e estrangeiros. Agora ela se aproximava de seu objetivo, agora ela se afastava dele. E, no final, me deparei com a obra do autor de T.B. Vasiletes. Falou sobre papéis femininos e masculinos. O fato de cada pessoa ter uma série de papéis femininos e masculinos, existe todo um espectro deles e são muito diversos e interessantes. Eles estão em todos, a única diferença é se estão incluídos, se são iniciados na pessoa ou se estão em estado latente, oculto. E o comportamento e o posicionamento de uma pessoa na sociedade dependem muito de quais funções estão incluídas e quais não estão. Ao mesmo tempo, os clientes me procuraram com situações de vida completamente diferentes. Por exemplo: “Sou uma boa esposa/dona de casa e mãe, mas meu marido me traiu. Por que? Como ele pode? Ou: “Sou tão linda, inteligente, pronta para constituir família, mas o homem que amo não me pede casamento há vários anos. Como ele pode não entender que já chegou a hora? E há muitos exemplos desse tipo. Comecei a pensar e traçar paralelos. Afinal, todas essas mulheres falaram sobre seus papéis e sobre as discrepâncias entre suas ideias ou desejos e a realidade. Assim, concluí que a presença de todos esses papéis em uma pessoa (neste caso, estou falando de mulheres) é diretamente dependente. sobre a arte de ser mulher, uma mulher feliz. Percebi que a mulher é uma criatura flexível e multifacetada. Na vida, ela deve ter todo um conjunto de papéis para ser conhecida como uma amiga leal, uma mulher sedutora e sexy, uma esposa, mãe e dona de casa habilidosa, uma apoiadora confiável e uma inspiração para seu homem. E todos esses papéis sociais correspondem aos seguintes papéis internos: Bruxa – armazena informações sagradas e as compartilha em doses. Ela flerta com os homens, mas ainda não os deixa se aproximar. Esse papel corresponde à adolescência. É então que ela é iniciada, desperta na mulher. A Amazônia compete com o homem, o provoca, testa sua força. Ela é autossuficiente, vive em uma comunidade de sua própria espécie. Os homens são necessários aqui apenas para a procriação. A gueixa inicia o homem no segredo da intimidade com uma mulher. Uma gueixa aceita, ama e respeita o seu corpo, sabe moldá-lo e controlá-lo no sentido pleno da palavra. Este é o estágio de desenvolvimento em que o homem vê a mulher como mulher, e a mulher já possui o tesouro do poder feminino erótico e estético. Suas propriedades curativas começam a manifestar no homem a mais romântica de suas aspirações. Uma gueixa, sentindo-se mulher, sabe como criar para um homem aquele ambiente espiritual nutritivo onde ele se sente especialmente plenamente homem. Ela conhece seus pontos fortes e fracos, sabe que bálsamo derramar sobre suas feridas espirituais. Esposa/mãe – aceita a semente e dá ao homem a oportunidade de dar continuidade à família. A integração ocorre através da compreensão do significado mais profundo da unidade inextricável: esposa = mulher. Aqui se forma um ponto de fusão das estruturas internas de esposa e mãe. Criando algo novo, uma nova vida - organiza o ambiente, distribui funções e responsabilidades na família, na sociedade e nos cuidados. Profundo senso de auto-estima Fada – protege o mundo mental de um homem, inspira, cura, ajuda,!

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