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Vladimir, de 25 anos, trabalha como professor em uma universidade, vive constante ansiedade social desde a adolescência, tinha vergonha de se comunicar com outras pessoas e também apresentava periodicamente sinais de síndrome do intestino irritável. As manifestações de ansiedade social começaram a se intensificar com o início da atividade profissional, principalmente durante o período letivo. Vladimir procurou ajuda de um psicólogo aos 24 anos, após parar de dar aulas na universidade, informando à direção que tinha problemas de garganta. O medo de falar para um público “crítico” tornou-se o seu principal problema e ele passava a maior parte do tempo preocupado em como evitar a ansiedade de mostrar a sua fraqueza. Ele se considerava incompetente e tinha medo que o público entendesse isso. Periodicamente, para diminuir o estresse, conforme prescrição de um especialista, Igor tomava vários tipos de tranquilizantes antes da palestra e com isso conseguia algum alívio, mas o resultado era de curta duração. viviam e as doses das drogas tiveram que ser aumentadas gradativamente, enquanto a estratégia evitativa passou a ser projetada não só no público, mas também nas pessoas ao seu redor. A crença principal era que: “Não sei muito sobre a minha disciplina. . As pessoas ao meu redor podem entender isso e me julgar.” O problema é que, apesar de dar palestras diversas vezes, Vladimir continuou a evitá-las, ou seja, as exposições não ajudaram muito. As principais intervenções do psicólogo foram relacionadas à relação entre eventos de vidas passadas e a situação atual; isso deu a Vladimir uma certa compreensão de por que ele se comporta dessa maneira, mas seu comportamento e sentimentos não mudaram. Durante nossa consulta, foram reveladas crenças adicionais de Vladimir. Acontece que durante a palestra ele monitora constantemente o timbre da voz e a respiração para “soar mais convincente”. Para testar suas crenças, ele começou a gravar sua voz durante uma palestra e depois a ouviu. Esses experimentos comportamentais serviram para Vladimir entender que seus medos estavam fundamentalmente errados e que sua convicção em sua “fraqueza” começou a diminuir gradualmente. Durante a psicoterapia subsequente, Vladimir começou a perceber que dar-lhe sermões não teve consequências catastróficas;...

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