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LABIRINTO nº 4. Hoje quero compartilhar com vocês uma parábola interessante que ouvi quando estava estudando no Instituto de Psicanálise de São Petersburgo. A história era sobre um labirinto e um rato. Então aqui está. O rato foi colocado em uma caixa da qual havia saídas para cinco labirintos. No final do labirinto número 4 havia queijo. O rato estava com fome e muito esperto (muito provavelmente devido a este último). Ela farejou qual labirinto cheirava a queijo, entrou nele, vagou e, por fim, encontrando o caminho certo, comeu seu queijo. O rato foi colocado no labirinto todos os dias. Naturalmente, logo ela correu precipitadamente, sem farejar o ar, para o quarto labirinto e, sem entrar em becos sem saída, chegou rapidamente ao seu queijo preferido. Assim que o rato começou a se comportar de forma tão confiante e automática, o queijo foi transferido de forma muito insidiosa. Para o labirinto nº 2. O rato não foi avisado sobre isso. E quando ela estava sentada em frente aos cinco labirintos, como sempre, ela encontrou o labirinto número 4, como sempre. Depois de correr um terço do caminho, ela parou e começou a farejar o ar. Ela deu mais alguns passos, cheirou o ar novamente... E percebendo que aquele labirinto nº 4 não cheirava mais a nada além de suas fantasias não realizadas, ela voltou para a saída. Encontrando a entrada com cheiro de queijo para o Labirinto nº 2, ela entrou. Ela vagou por corredores novos e incomuns, mas acabou comendo seu queijo. E a moral dessa história é esta: um rato não está em busca de justiça, um rato está em busca de queijo! Por isso, é considerada uma das espécies animais mais adaptadas à sobrevivência na Terra. E o homem? Já imaginou quanto tempo ele teria ido até o labirinto nº 4, reclamando da injustiça, e do fato do queijo sempre ter estado aqui, e até procurando quem poderia ser o culpado pela falta de queijo no lugar de sempre... E muito provavelmente ele poderia ter morrido de fome na luta por uma justiça efêmera. Quantas vezes tentamos de forma conservadora tirar água de um riacho que há muito secou. Não encorajo vocês a se tornarem ratos, mas ainda assim vale a pena pensar nisso! ) Nikolai Strelkov

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