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O problema da solidão sempre foi bastante agudo para representantes de diferentes gerações. Mas hoje, quando a maior parte da comunicação se move online, esta questão está a tornar-se relevante com renovado vigor. Desesperança. Com que frequência experimentamos essa condição? Vivemos em um mundo louco e em rápida mudança. Trabalhamos duro e nos esforçamos pelo bem-estar material. Ao mesmo tempo, coisas simples como gentileza, atenção e comunicação amigável ficam em segundo plano. Quase esquecemos como nos alegrar. No trabalho - um computador, em casa - uma TV. Celular. Internet. O tempo escapa pelos dedos. Por um lado, amigos e parentes que moram longe ficam mais próximos graças ao Skype, vários mensageiros instantâneos e redes sociais. Por outro lado, dedicamos cada vez menos tempo à vida, à comunicação direta. Tenha uma conversa franca, é melhor conhecer o verdadeiro interlocutor. Pergunte com o que a criança sonha e o que a preocupa. O que os pais idosos precisam? Mas, antes de tudo, todos, cada um de nós precisa de cuidado, carinho e compreensão. Sim, leva tempo e esforço. E é muito mais fácil envolver-se nos cuidados físicos de uma pessoa, nos assuntos domésticos e de trabalho, do que falar com ela, ouvi-la e ouvi-la. Muitas vezes, os pais trabalham arduamente para conquistar o melhor para os filhos. E a criança precisa que a mãe e o pai apenas passeiem com ela no parque. E embora ele declare que precisa desesperadamente daquele novo brinquedo ou aparelho moderno, o tempo que passa com uma pessoa querida ainda vem em primeiro lugar. Tempo gasto com qualidade e interesse. São dos momentos de comunicação com os pais que a criança vai se lembrar quando crescer. O diálogo na realidade enriquece a personalidade, desenvolve a observação e a empatia. A comunicação virtual proporciona muito menos nesse sentido. As emoções do interlocutor não são visíveis (são parcialmente substituídas por emoticons, mas isso, na minha opinião, é incomparável), as entonações não são ouvidas, às vezes é difícil entender o contexto, e a ironia e o sarcasmo muitas vezes não são percebidos ou são considerados grosseria Quantas vezes, ao se comunicar ao vivo, os interlocutores e depois olham para a tela do smartphone. Chegou uma nova mensagem, alguém ligou, etc. É uma forma de proteger, de distanciar? Quando uma pessoa se deixa levar por uma conversa, ela se esquece de tudo ao seu redor. E a distração separa e mostra ao interlocutor que ele não é importante, não é interessante... Ficar online não é solução, como qualquer outro vício. Isso é substituição, reposição, etc. Compreender o que fazemos e por que nos permite construir conscientemente uma perspectiva de vida. Muitas pessoas preenchem os buracos da alma com inovações técnicas e materiais. Mas isso não ajuda. Eles ficam horas sentados em frente ao computador, jogando, se comunicando nas redes sociais e, o mais importante, passando. Algumas pessoas se dedicam ao trabalho e resolvem os problemas de outras pessoas. E os entes queridos ficam em segundo plano. Hoje já estão falando sobre depressão e solidão online. A compreensão das especificidades destes processos levará ao surgimento de novos tipos de terapia que visam adquirir a experiência de vida necessária e desenvolver a capacidade de manter um equilíbrio ideal entre o mundo virtual e o real. O problema não é da Internet, mas de nós. . Se quiser, você sempre pode encontrar um lugar para fugir da realidade. Entender o que é importante para nós e o que queremos permite utilizar todos os recursos em nosso próprio benefício, inclusive as possibilidades de comunicação virtual.

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