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CRISE NOS RELACIONAMENTOS. MITOS E REALIDADE Crise é uma palavra terrível que os adultos temem tanto quanto as crianças. Existem muitos mitos em torno dele, todos ruins. O que é realmente uma crise? Esta é uma situação verdadeiramente difícil na vida de uma pessoa ou família, quando os padrões habituais de comportamento não produzem o resultado habitual. Os valores e as diretrizes de vida mudam, e o que antes trazia alegria e satisfação começa a nos irritar. Mas acontece que as ações de uma pessoa nunca deram o resultado desejado. E em vez de avaliar a situação e perceber o erro de suas ações, a pessoa diz “eu/nós temos uma crise” e continua sem fazer nada. Ele não faz nada porque existe outro equívoco de que a crise irá desaparecer por si só. Basta ter paciência, cerrar os dentes com mais força e com o tempo tudo se resolverá. Assim, sem sobreviver a uma crise, a família entra em outra crise, a bola de neve cresce e a situação e os relacionamentos caem cada vez mais em F*. **. A curva do relacionamento começa a ficar assim: de jeito nenhum - ruim - completamente fodido - de jeito nenhum - ruim... Nessa situação, “de jeito nenhum” é aceito como norma, e você vive uma vida branda e sem alegria, caminhando em direção neuroses, esgotamento e separação Mas a crise não é ruim. Esta é uma oportunidade de atingir um novo nível, como um exame na escola. As crises são necessárias e importantes. Mas se você vivê-los incorretamente, poderá fazer uma bagunça. Até você passar na lição, você permanecerá pelo segundo ano 7 CRISES NOS RELACIONAMENTOS QUE AFETAM A TODOS Deixe-me começar com o fato de que todas as famílias, se sobreviverem, de uma forma ou de outra passam por 7 crises idênticas. A estas somam-se as crises pessoais de cada membro da família e as crises familiares não normativas, digamos, repentinas. Consideremos 7 crises pelas quais todos passam: 1. Crise do primeiro ano de relacionamento, casamento. Nesse período, diferentes estruturas e cenários familiares se chocam, e mães e pais começam a se ajustar e a se distanciar. Aqui reside o obstáculo. É difícil para os pais deixarem os filhos vagarem livremente e não interferirem em suas vidas, principalmente se não houver separação. Os jovens têm de partilhar a vida quotidiana, acordar regras e reconstruir as suas vidas habituais, tendo em conta os interesses de ambos.2. Nascimento de uma criança. Este é um período difícil. Uma mulher para de trabalhar, aparece na família uma pessoa que não faz nada além de exigir alguma coisa. Não há tempo e energia para você, seus interesses, você precisa esquecer sua vida livre passada por vários anos. Novamente precisamos negociar e reescrever o conjunto de regras da casa.3. Socialização da criança. A criança vai para o jardim de infância, desta vez coincide com a crise dos 3 anos nas crianças. Adultos externos (educadores) começam a influenciar a criança e a família, e começam os ajustes com outras crianças. Uma mulher vai trabalhar, e novamente é preciso dividir responsabilidades e atualizar acordos, aparece a frase “EU TAMBÉM trabalho”4. A frequência de uma criança à escola coincide muitas vezes com 7 anos de casamento. A paixão esfria, os parceiros são como um livro aberto um para o outro, juntos não são mais tão interessantes. Como se não bastasse, tem também a primeira série, professores, AULAS... Novamente dividindo responsabilidades... E um colega de trabalho me olha com tanta paixão e há muito tempo pede um café. Somente indivíduos fortes que estão prontos para trabalhar consigo mesmos e com seus relacionamentos podem evitar a destruição de uma família e permanecer juntos. 5. Rebelião adolescente em crianças. Não vou descrever muito aqui; cada um de nós era adolescente e posso imaginar o que poderia acontecer aqui. O problema da comunicação com as crianças é o mais agudo aqui. Neste contexto, a relação dos pais pode entrar em colapso, porque “você não consegue explicar isso a ele, etc.” Mas por outro lado, os pais podem mobilizar-se neste momento contra o “mau” comportamento da criança6. Os filhos crescem e deixam os pais. E aqui o marido e a mulher ficam sozinhos com as suas crises não vividas. Esta é uma das crises mais graves, a par do nascimento do primeiro filho, é responsável por mais de um terço dos divórcios. O casal de repente percebe que não têm nada para ficarem juntos, tudo o que os ligava eram os filhos.7. Morte de um dos cônjuges. Perder é sempre difícil. Na velhice

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