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Da autora: Anna Nikolaevna OshchepkovaAntes de passar às recomendações da categoria “o que fazer?” e “o que devo fazer?” Eu gostaria de falar sobre como é uma pessoa com doença ou deficiência, como ela se sente. Cada pessoa é única e seus sentimentos são únicos, mas ainda podem ser resumidos e refletidos nas seguintes etapas: Primeira etapa - Incapacidade (Doença!) Relâmpago repentino, estresse! Isso é dor e desamparo, perda da noção de tempo e espaço. Incapacidade de entender o que aconteceu com você. Segunda etapa – Por que eu e não outra pessoa? A primeira tentativa de compreender o que aconteceu, de compreender a nova posição, status, possíveis consequências. A terceira etapa - Nada melhor que isso! Agressão a tudo ao seu redor. Então surge um estado de total desesperança, apatia... Surge um desejo de desistir da vida. Muitas pessoas afastam esses pensamentos por conta própria. Outros precisam de ajuda... O quarto estágio é uma tentativa de flutuar, de se segurar. Negociações com Deus, médicos. Uma busca febril por uma saída para uma situação aparentemente desesperadora. Encontrar um canudo que salva vidas, mas... Perigo de novo! A vigilância universal é necessária. Quinto estágio - Depressão novamente, um sentimento de futilidade de todas as tentativas anteriores de lidar com os problemas. Perder amigos, empregos. Possível álcool e drogas. É muito perigoso! Cerca de dois terços das pessoas com deficiência (doentes) param neste ponto. Com constantes períodos de solidão e entorpecimento da vigilância dos outros, as consequências mais trágicas são possíveis. É muito importante aqui ajudar uma pessoa a passar rapidamente para o próximo estágio. Infelizmente, apenas vinte por cento das pessoas com deficiência (doentes) conseguem isso. Sexta etapa - Salvar uma pessoa que está se afogando é trabalho da própria pessoa que está se afogando! O principal é que uma vida sem propósito não é vida. A sétima etapa - A vida é linda e incrível novamente. Existe um processo de autoafirmação confiante e calma. O objetivo é se tornar mais real e mais próximo. E agora foi alcançado! A vida adquiriu não apenas significado, mas também uma perspectiva criada por suas mãos, sua mente, seu caráter persistente, inflexível e poderoso. Mas este ainda não é o topo. A oitava etapa é a aquisição de direitos e oportunidades iguais às pessoas saudáveis. Apenas alguns chegam ao topo da espiral E LEMBREM-SE QUE UM DIAGNÓSTICO NÃO É UM VERDITO, É UM PLANO DE AÇÃO! Bem, agora as recomendações reais: determine como você precisa ajudar e como pode ajudar. Faça o que puder e peça ajuda para fazer o resto. Dê ao doente tempo e energia suficientes para desfrutar do alívio e do sucesso de sua vida e não se arrependa de seus próprios sacrifícios. Aprecie a ajuda e não rejeite o apoio. Envolva outros membros da família no cuidado dos doentes. Discuta os problemas juntos e chegue a um acordo sobre a divisão de responsabilidades. Não carregue sozinho o fardo das preocupações. Mantenha contato com as pessoas ao seu redor. Não se feche para eles e não guarde seus sentimentos para si mesmo. Você pode consultar especialistas (médicos, psicólogos, especialistas em reabilitação) ou contar seus problemas a amigos e familiares. Reserve um tempo para relaxar e não abrir mão do prazer. Lembre-se do valor da sua própria vida, que também é necessário para a pessoa de quem você cuida. Cuide de si mesmo! Perdoe a si mesmo e aos outros se os pensamentos sobre a culpa de outra pessoa o assombram. É melhor não pensar nos culpados, mas no que pode ser feito para resolver a situação atual. Não se assuste com o futuro. O medo debilitante tira as forças e não permite viver no presente. Respeite os interesses do paciente, suas crenças, intenções e independência. A tutela excessiva é prejudicial porque interfere na sua vida independente.

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