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Sinais de crise: Perda de espontaneidade (o comportamento da criança torna-se menos compreensível, ela começa a desempenhar papéis, ou seja, por dentro ela não é mais a mesma que por fora). , aparece artificialidade no comportamento, palhaçada, palhaçada, a criança finge ser um bufão); A criança entende o que sente (não apenas com raiva, mas sabe que está com raiva A criança desenvolve auto-estima, exige de si mesma); o comportamento da criança muda repentinamente (sem motivos visíveis); o aparecimento de uma pausa entre o discurso à criança e a sua resposta (“como se ela não ouvisse”, “preciso repetir cem vezes”); contestar o pedido dos pais e/ou atrasar a sua implementação; A criança recusa-se a realizar tarefas e responsabilidades habituais A criança é astuta para quebrar as regras (por exemplo: mostrar as mãos molhadas em vez de lavadas); comportamento (caricatura do comportamento adulto); Não quer parecer “um pequenino”; A reação às críticas aumenta, a criança quer elogios; Na comunicação com um adulto são introduzidos temas abstratos (sobre o clima, esportes, natureza, etc. ); Demonstra independência no desempenho de certas responsabilidades assumidas de forma independente. O que fazer: Lembre-se que a crise é um fenômeno temporário (geralmente até os 6 meses); O tom de ordem e edificação não funciona com crianças dessa idade; Você precisa discutir com eles o que e por que deveriam fazer isso, você precisa analisar em conjunto as consequências de suas ações (o argumento “Faça isso porque você deve me obedecer, porque eu sou sua mãe” não funciona); Ele se lembra de todas elas e irá lembrá-lo de vez em quando; Descubra onde você pode aumentar a liberdade e independência da criança e aumentá-las (cancelar as proibições correspondentes Seja consistente nas regras (aquelas proibições que você decidir abandonar devem SEMPRE permanecer proibições, apesar); o comportamento da criança, ELIMINAR situações “hoje é possível, mas amanhã é impossível”); Proporcionar à criança a oportunidade de assumir novas responsabilidades, e não se esqueça de expressar confiança de que ela irá lidar com isso (NÃO DIGA “Você”. vai ter que refazer!!!”); Lembre-se que a criança já não é pequena. Ele agora tem sua própria opinião, pela qual deseja respeito (Não acordo, mas respeito. Respeito = reconhecimento do pleno direito de existir como é). Inscreva-se no meu VK ou no novo canal do Telegram para ler ainda mais artigos meus.

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