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Esta é uma história da minha experiência pessoal. O que você pode fazer com o sono, na vida cotidiana e com bons resultados Uma vez tive um sonho com gatos selvagens. É como se minha mãe, saindo do apartamento, me lembrasse que no quarto dos fundos os gatos ou são leopardos ou linces (só lembra). Por algum motivo, imediatamente me sinto desconfortável, me aproximo da porta, a porta se abre na minha direção, fico com medo e começo a fechá-la. Me inclino com todo o corpo, minhas pernas deslizam no chão - tento teimosamente fechar a porta. E estou com medo, estou com medo, estou com medo. E não só há alguém pressionando-a por dentro, mas também a pata peluda desse “alguém” está rastejando pela fresta da porta. Não vejo qual exatamente, mas parece uma onça ou um leopardo. Talvez uma leoa. E esta pata está balançando muito ativamente do meu lado da porta... estou com medo. Sinto que lá é mais forte, acordo. Empate! O sonho acaba, mas continuo na fronteira por algum tempo (resultado de treinos anteriores). Nessa fronteira já existe consciência de si mesmo e de tudo o que está acontecendo, mas o sonho ainda é vívido, você pode lembrar de qualquer coisinha. A primeira coisa que entendo é que se esse leopardo jaguar precisasse me despedaçar, ele (ou ela) faria isso facilmente. Além disso, mesmo no sonho eu tinha um conhecimento claro de que havia três ou quatro gatos ali, mas nenhum. E o fato de a pata não ter liberado as garras fala de uma coisa - o dono da pata não queria me machucar. Os gatos só queriam sair. Eles não representavam perigo para mim. Além disso, meio adormecido, à beira dos sonhos, percebi que eles também sabiam do meu medo. E é por isso que eles queriam abrir a porta. Mostre-me - não há nada a temer. Durante todo o dia pensei periodicamente em gatos, e até em algum lugar me arrependi de toda vez que fico com medo e fico com medo (esse não foi o primeiro sonho em que evitei o contato com leopardos, leoas, chitas). ). Mas, como dizem, depois de uma briga você não balança os punhos. E à noite lembrei-me de um trecho do livro de Nadezhda Ognenko sobre sonhos. Um dia ela sonhou com um navio em cujo convés as pessoas passeavam com seus crocodilos. E eles calmamente, como cães de raça pura, picavam nas proximidades. Só que ela estava com medo de levá-la para passear. Portanto, durante o dia, caminhando pelo parque, imaginei um crocodilo rastejando lentamente nas proximidades, preso por um arnês e uma coleira. Então, no livro, essa passagem me divertiu. Porém, à noite fui para a cama e... peço desculpas pela digressão. Isso é importante. Desde criança tenho medo de dormir em casa sem luz. Durmo tranquilamente em quartos de hotel, quando estou visitando, mas em casa a luz noturna deve estar acesa ou a TV deve estar ligada se estou sozinho. Quando eu já estava estudando para ser psicóloga, queria trabalhar com esse medo. Mas havia muitos outros problemas e acontecimentos que esperavam para serem resolvidos, e o medo de dormir no escuro não atrapalhou. Naquela noite fiquei sozinho. Claro que a TV estava ligada quase sem som, eu queria muito dormir, mas ainda estava assistindo algum filme, e de repente tive uma vontade enorme de ver aquele gato! Jaguar Leopardo. É como se eu tivesse sido religado. O sono foi embora, o cansaço foi embora, a calma e a determinação apareceram. Fechei os olhos, concentrei-me na respiração, deixei de lado todos os pensamentos e imaginei um grande gato. Eu nem imaginei, simplesmente deixei minha fantasia fluir como eu queria. E lá vamos nós! Deitei com os olhos fechados e “vi” como um leopardo grande, até moderadamente bem alimentado (mas com focinho de onça mais alongado) se aproximou da cama, pulou nela com suavidade e elasticidade, cheirou minha perna e deitou-se calmamente aos meus pés. Sim, era uma fantasia. Mas tão brilhante que o corpo sentiu o colchão sendo esmagado sob as patas. Tenho uma cama larga de dois metros, mas o gato teve que se ajustar seriamente. Não sei quanto tempo ele ficou ali, pareceram alguns segundos, mas às vezes um segundo parece uma eternidade. Os momentos foram muito cheios. E então o leopardo se levantou e pulou silenciosamente no chão. Ele saiu da sala. E eu percebi - sim, ele está com calor aqui na cama. Quente e pouco espaço. E ele se sente bem no meu grande corredor. E ele vai dormir lá. Como me senti calmo! Desliguei a TV. Eu escutei a escuridão. Quieto. Calmo e quieto. E sempre será assim. Se eu precisar, ele virá e estará lá. Durma, caminhe ou até viva. Simplesmente não há necessidade de ligar para ele em vão. Ele é muito.

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