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Mais uma vez, criticando meu filho de 7 anos por algo que nem lembro sem dificuldade, me peguei pensando ou até sentindo: que fácil e até com algum tipo de sádico Faço isso com prazer, e como é difícil para mim, que esforços titânicos devem ser feitos para elogiá-lo de maneira simples e sincera. E fiquei com pena...Por mim e por ele Afinal, por um bom motivo, uma pessoa só pode compartilhar o que ela mesma tem em abundância. Aqui me lembro de uma parábola maravilhosa que é mais ou menos assim: um homem comprou para si uma linda casa com um pomar de maçãs. E nas proximidades vivia um vizinho invejoso e malvado. Certa manhã, um homem saiu para a varanda e havia um balde de lixo. O homem pegou um balde, despejou o lixo, limpou o balde até ficar brilhante, colheu maçãs grandes, maduras e doces e foi até o vizinho. O vizinho, ao ouvir uma batida na porta, pensou maliciosamente: “Finalmente eu irritei ele!” Ele abre a porta na expectativa de um escândalo, e o homem lhe entrega um balde de maçãs e diz: “Quem é rico em quê, compartilha e aqui está a questão - indignação: como posso fazer isso com facilidade, naturalidade e sinceridade!” elogiar uma criança ou, por exemplo, admirar, admirar e elogiar um adulto, se eles não me ensinaram nada além de antipatia e desrespeito por mim mesmo, eles decidiram por mim se eu era bom ou mau, e me criaram de acordo com o princípio - em qualquer incompreensível situação - critique! E, relativamente falando, agora tenho dentro de mim um recipiente com mensagens e ideias exclusivamente negativas sobre mim, ou, metaforicamente, um balde de lixo. Posso dar uma cesta de maçãs para as pessoas ao meu redor?! Mas qualquer criança com menos de 3-4 anos se ama, a priori. Não, assim: AMA!!! E só os adultos podem ensiná-lo o contrário. Parece que a vontade de criticar, principalmente os filhos, é uma espécie de doença social. E sei, por experiência própria, que trabalho preciso fazer em mim mesmo para me recuperar pelo menos parcialmente: no começo tentei. parar de me repreender, criticar e espalhar podridão “na voz da sua mãe”, parar o fluxo da “autocrítica” e aprender a observar suas emoções e estados. Mas essa é uma história um pouco diferente...

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