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Quando um filho aparece em uma família, todos ao redor ficam felizes. Até mesmo a ideia de pensar coisas ruins sobre seu filho, de ficar com raiva dele, leva ao horror e à descrença. Todo mundo tenta agradar o bebê: ajudar, proteger, acariciar, acalmar. Mas o tempo passa e começa uma série de descontentamentos: por algum motivo ele anda mal, mas seus colegas já correm; Seu sono não é tão profundo, ele é um tanto caprichoso e não pede para ir ao penico…. Em primeiro lugar, isso é expresso aos nossos conhecidos mais próximos, sem nos envergonharmos da presença do “culpado” da nossa dor. Passa mais um pouco de tempo e observamos (ouvimos, falamos): “Por que você está brincando tanto, estamos atrasados! Pare de chorar!!! Todo mundo está olhando para nós!!! Quem você parece?! Um porco numa fazenda é mais limpo!!!” O que a criança está vivenciando neste momento? Ele não é o que seus pais sonharam? Ele não merece ser amado por você? Seríamos bons pais, não éramos? Como alguém pode expressar insatisfação e ficar com raiva de alguém que apenas recentemente admiramos e por quem fomos tocados? O que aconteceu conosco? Pela experiência de trabalho, sei que tais pensamentos visitaram pelo menos uma vez até os pais mais exemplares e exemplares, para não falar dos pais comuns. Por que isso acontece e como podemos recuperar aquele amor incondicional que sentíamos pelo nosso bebê quando ele acabou de nascer. Dizer que as normas criadas pela sociedade são as culpadas de tudo é apenas uma meia resposta. Sim, acrescentam um certo elemento às nossas expectativas em relação a uma criança em diferentes fases do seu desenvolvimento. Quando uma pessoa ainda é pequena, há poucas ou nenhuma reclamação contra ela, e então nos regozijamos com ousadia com o que ela realmente é. Mas quanto mais avançamos nos estágios de crescimento e entrada na sociedade, haverá imediatamente mil critérios que ele, por algum motivo, deverá atender. E por trás deles aos poucos deixamos de ver a criança real. Agora imagine como seu filho se sente ao ouvir todas essas demandas dirigidas a ele. E de quem? Daqueles que para ele são as pessoas principais da sua vida, de quem espera cuidado e proteção. A situação pode ser ainda mais complicada pelo fato de que na mesma família, de adultos diferentes, a mesma criança pode receber mensagens diferentes sobre como deveria ser. É claro que não é surpreendente que as crianças tentem libertar-se de tal atenção e cuidado através de comportamentos “inadequados”. Essa é a maneira deles de mostrar a nós, adultos, que ao lado deles está uma criança viva, uma pessoa com seu próprio conjunto de qualidades externas e internas, uma personalidade que SEMPRE não corresponderá a nada O que os pais deveriam fazer, afinal, completamente. abandonar a apresentação de normas sociais ou familiares é proibido? E como você pode começar a ver seu filho novamente, não através do prisma das suas próprias demandas e das demandas da sociedade, mas na realidade? A resposta, curiosamente, é simples: é preciso lembrar que as principais funções dos pais são o cuidado e a proteção. Quando você faz alguma exigência (norma) para seu filho, você o protege e cuida dele, ou se preocupa com o que os outros vão pensar de você pessoalmente como pai? Uma resposta honesta a esta pergunta lhe dará a oportunidade de abrir mão de muitas exigências feitas ao seu filho e, assim, retornar às raízes do amor incondicional que você experimentou por seu bebê na primeira infância. E uma atitude diligente e atenta às suas próprias “pistas”, manifestadas na insatisfação com seu filho (de preferência sob a orientação de um especialista experiente), o ajudará a se sentir mais feliz em qualquer situação da vida, inclusive na paternidade. E aqui seria apropriado lembrar a expressão popular “não crie filhos, eduque-se, e os filhos crescerão e serão como você sabedoria na comunicação com os entes queridos”.!

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