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O caso foi bastante abreviado, informações pessoais e detalhes que possam indicar a personalidade do cliente foram removidos. Tudo é feito somente com o consentimento dos clientes. Ultimamente tem havido muitos pedidos de fobia social, por isso continuo me aprofundando neste tema. Uma cliente, a quem chamaremos de Anna, veio até mim por causa de depressão e fobia social, que afetaram muito seu dia a dia. Anna descreveu sua condição como um peso e tensão constantes em sua alma, um medo constante de eventos sociais ou pessoas. No YouTube e em outros recursos, ela percebeu que tinha transtorno de ansiedade social. Ela tentou lidar com a situação sozinha, desde a adolescência, mas as coisas correram com graus variados de sucesso. No final, ela se sentiu desesperada e pensou que nunca conseguiria lidar com isso. Ao discutir os detalhes de sua infância, descobriu-se que Anna desde cedo experimentou uma sensação de invisibilidade devido à influência negativa de parentes próximos. Essa experiência negativa levou à formação de crenças que formaram a base de sua depressão e ansiedade social. O relacionamento com os colegas ainda não havia se desenvolvido; Depois mudou-se para outra escola, onde, devido à timidez, era difícil fazer amizade com alguém. A abordagem para o trabalho de Anna era a terapia cognitivo-comportamental (TCC). Durante a terapia, os principais objetivos de Anna eram: mudar o pensamento negativo, desenvolver habilidades de comunicação, superar a fobia social para melhorar sua qualidade de vida. Uma das principais técnicas de TCC em que nos concentramos foi a reestruturação cognitiva. Primeiro, encontramos uma conexão entre o surgimento das emoções e crenças negativas de Anna e sua origem no passado. Começamos então a trabalhar na mudança dessas crenças, desenvolvendo padrões de pensamento mais adaptativos. Também oferecemos treinamento em técnicas de relaxamento e estratégias de controle do estresse para ajudá-los a lidar com a ansiedade e o medo associados a situações sociais. Outra parte importante do trabalho foi o uso de experimentos comportamentais. Trabalhamos para expor Anna de forma lenta e gradual a situações que a deixavam ansiosa e com medo, para que ela pudesse superar gradativamente seus medos e crenças sociais. Isto permitiu-lhe superar gradualmente os seus medos e melhorar a sua capacidade de comunicar com outras pessoas. Outras técnicas foram utilizadas: 1. Metodologia para estabelecer hipóteses e testá-las. Ajuda você a perceber e testar suas crenças negativas por meio de experiências reais.2. Treinamento de assertividade. Desenvolvimento de habilidades de comunicação e capacidade de estabelecer limites no relacionamento com outras pessoas.3. Vários encontros de terapia de grupo onde foi possível praticar todas as competências e obter feedback Claro que os métodos não substituem a relação terapêutica, que é uma componente muito importante da terapia e é importante construí-la primeiro 🙏 Como resultado. trabalhando com terapia cognitivo-comportamental, Anna conseguiu lidar com a depressão e a ansiedade social. Ela aprendeu a reconhecer e mudar suas crenças de pensamento negativo, desenvolveu estratégias para lidar com a ansiedade em situações sociais e tornou-se mais autoconfiante. Anna começou a frequentar eventos sociais, a fazer novas amizades e a envolver-se mais na sua comunidade. Em última análise, a terapia cognitivo-comportamental foi uma ferramenta eficaz para ajudar Anna a superar a depressão e a ansiedade social, permitindo-lhe mudar a forma como via a si mesma e ao mundo à sua volta. . mundo e, como resultado, melhorar a qualidade de sua vida.🌿

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