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Continuamos analisando as atitudes dos pais, que, à medida que a criança cresce, podem levar ao desenvolvimento de egoísmos doentios, falta de independência e outros problemas, não menos graves. crianças que já estão plenamente conscientes disso e podem ser responsabilizadas pelas consequências das suas ações. “A criança está apenas brincando!” Uma das atitudes mais comuns no momento é atribuir as ações de qualquer criança ao fato de ela ser pequena. Isto também se aplica ao comportamento na família e especialmente à interação com outras pessoas. Uma coisa é quando uma criança simplesmente não consegue controlar suas emoções e chora/se comporta de forma agressiva, outra é quando ela faz isso de propósito. É impossível fechar os olhos ao fato de que uma criança ofende crianças mais novas, animais, se comporta de maneira inadequada em locais públicos (por exemplo, danifica a propriedade de outras pessoas ou é rude). A criança é o mesmo membro da sociedade em que deverá viver quando adulto. E na sociedade existem certas normas e regras morais e éticas. Ensine essas normas ao seu filho de maneira adequada à idade, sem se esquecer de respeitar os limites pessoais. Por exemplo: uma criança não pode partilhar o seu objeto/brinquedo pessoal com outras pessoas, mas, em geral, a partilha é uma prática comum e normal que permite construir um jogo mais interessante e estabelecer contacto. O principal é que não haja danos ao patrimônio alheio, seja de um lado ou do outro (isso também precisa ser explicado). As manifestações de agressão e crueldade em geral devem ser monitoradas com especial atenção e não devem ser incentivadas em hipótese alguma. É melhor mostrar imediatamente a criança a um especialista “Nosso filho não gosta de comer verduras e ir para a cama quando quer”. É claro que uma criança pode ter certas preferências e características alimentares, como não gostar de acordar cedo. Mas este é precisamente o caso quando é necessário projectar as consequências num futuro distante. Manter uma rotina diária é algo chato, mas extremamente útil (para os adultos também, aliás). Para as crianças, isto não é apenas uma obrigação, é uma necessidade. O regime é a constante que torna o psiquismo da criança mais forte e estável. Isso também se aplica à nutrição. Criar hábitos alimentares saudáveis ​​e manter uma rotina diária é de inteira responsabilidade dos pais. Se você já passou da idade em que pode simplesmente dar a comida certa ao seu filho e levá-lo para o quarto, dê o exemplo. Exigir que uma criança guarde os aparelhos eletrônicos e vá para a cama, enquanto está sentada ao mesmo tempo ao telefone, é no mínimo ilógico. Assim como mastigar batatas fritas, pedir ao seu filho que coma uma salada de legumes “Os interesses da criança estão em primeiro lugar”. Isso se aplica aos casos em que o pai anda com sapatos rasgados e a criança compra outro brinquedo pelo preço de um par de sapatos, porque “a criança queria assim”. Não é por acaso que este ponto está na seção sobre crianças mais velhas - com a idade, os “apetites” só aumentam. Você passeará com uma velha jaqueta de inverno e seu filho brincará com um tablet novo. Aliás, isso não se aplica apenas ao lado financeiro. O que fazer? Não apenas para explicar, mas para mostrar através de ações que numa família os interesses de todos os seus membros são iguais. Não há nada de errado em uma família ter renda média ou baixa. É ruim quando os pais tentam criar uma “aura de riqueza e abundância” em torno dos filhos. É normal planejar seu orçamento e compras, contar suas receitas e despesas e mostrar ao seu filho. É normal estar cansado, não querer brincar e passear com febre, só para não “machucar” a criança. Que conclusão global se pode tirar dos dois artigos Uma abordagem consciente e o equilíbrio são importantes em todos os lugares. A permissividade traz o mesmo dano que as proibições constantes. A criança é um membro da família, onde os seus interesses e necessidades devem ser tidos em conta e os limites devem ser respeitados. E ao mesmo tempo é preciso incutir na criança as mesmas coisas em relação aos demais membros da família. Você acha que hoje existe uma tendência na educação para a permissividade? Talvez você já tenha notado nas crianças modernas algumas características associadas a essa educação. Inscreva-se para uma consulta: WhatsApp, Telegram +7?!💪

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