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Do autor: Você já passou por situações em que seus nervos estão à flor da pele - você sente que está prestes a explodir de indignação?.. . O chefe exige muito de você, ou você se depara com grosseria ou grosseria, ou eles estão tentando envolvê-lo nos negócios de outras pessoas, ou você entende que está sendo manipulado. Talvez seja um sentimento de injustiça, um desejo de defender a própria verdade e não se deixar ofender. E aí você quer gritar, bater o pé, revidar e explicar ao seu interlocutor que ele é uma pessoa má... Responda a si mesmo: o que você faz se isso acontecer. Existem duas formas padrão de comportamento em tais situações? : Você permite que a raiva e o ressentimento tomem conta. Não gostamos de alguma coisa – demonstramos raiva, somos rudes – e gritamos de volta. Eu chamo esse jogo de "pingue-pongue da culpa". Em outras palavras, este é um comportamento agressivo. Porém, depois de expressar a raiva, muitas vezes surge um sentimento de culpa, a consciência atormenta ou surge o medo pelas possíveis consequências de tal comportamento. Outra opção é o retraimento, o estupor. Você tem medo de responder alguma coisa e prefere engolir, espere. Você é prejudicado por sua inteligência, educação e simplesmente não se permite ofender outra pessoa. Mas depois você se sente ferido, ressentido - “Eu deveria ter contado a ele tudo o que penso”, “Agora ele vai decidir que sempre pode falar assim comigo”... Tais situações desorganizam tanto o modo de vida habitual que é difícil para você se concentrar em alguma coisa. Surge um ciclo de pensamentos, surge um diálogo doloroso, você repete em sua cabeça tudo o que disse e o que lhe foi respondido. Você pensa em outras falas possíveis, ensaia repetidamente o que deveria ter dito ou feito, ou se contém e não joga fora sua raiva... mas é tarde demais... o momento passou! Ressentimento, raiva, sentimento de inadequação, vulnerabilidade afetam não só o trabalho, mas também o relacionamento com os entes queridos. E agora surge outra tarefa - restaurar o relacionamento com eles. No caso de usar a segunda opção de comportamento, muitas vezes surge outro problema - sentimentos não expressos se manifestam em dores de cabeça, dores abdominais, bronquite e outras doenças de base psicológica. é difícil ver a linha entre a defesa dos seus interesses e as manifestações de agressão. Quando é certo gritar e quando não? Como atingir seus objetivos, revidar o agressor e permanecer fiel a si mesmo? O comportamento autoafirmativo ou assertivo ajudará nisso. Baseia-se no princípio de atingir os seus objetivos respeitando o seu interlocutor. Para que depois da conversa você se sinta protegido e confiante. Você deixa claro ao seu interlocutor que tem uma opinião própria, que vale a pena levar em consideração e ao mesmo tempo deixa a possibilidade de continuar um bom relacionamento com ele. Esta é a posição de uma pessoa confiante. O comportamento de autoafirmação inclui: 1. Abertura no diálogo. Ser capaz de falar abertamente sobre seus sentimentos e pensamentos, mantendo uma atitude respeitosa com seu interlocutor. Se não gostar de alguma coisa, você fala sobre seus sentimentos, explicando o motivo. Quando sabemos o que sentimos no momento e por quê, podemos administrar nossas emoções e não nos tornarmos “reféns” delas. Além disso, conhecer nossos sentimentos é uma garantia de proteção contra manipulações! Afinal, as emoções são as cordas que podem ser fisgadas através da manipulação.2. Respeito pelo seu interlocutor Cada um de nós tem necessidades e objetivos próprios. Todos tentam satisfazer essas necessidades. Às vezes nós, sem perceber, machucamos os outros, ou em nosso desejo de conseguir o que queremos, eles nos machucam. E ainda assim, em qualquer comunicação, queremos ser compreendidos e ouvidos. O respeito na conversa, mesmo com uma pessoa em conflito, ajuda a mostrar que você não é inimigo dele, que está se esforçando para chegar a um consenso e não é indiferente ao que está acontecendo.3. Uma compreensão clara de seus desejos, necessidades e habilidades"!

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