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Do autor: Reflexões do autor Uma pessoa vive para o prazer. Tal afirmação pode parecer estranha para alguns. Isso se deve ao fato de a primeira associação estar associada aos prazeres físicos, formas de aproveitar a vida satisfazendo as necessidades básicas. Os prazeres físicos, como estímulo à atividade vital do corpo, são sempre os mais fortes. Mas o homem é único porque o prazer para ele vai muito além dos prazeres corporais. Com base nisso, já nos séculos antigos, surgiu o hedonismo (uma doutrina ética segundo a qual o prazer é a virtude principal, o bem maior e o propósito da vida, se você pensar sobre o objetivo de toda atividade humana, poderá encontrar essas fontes). de prazer em todas as áreas. Consideremos exemplos específicos: TRABALHO: Uma fonte de recebimento de dinheiro para usá-lo em diversas fontes de prazer. Uma fonte de prazer para o próprio EGO como caminho para a realização pessoal. capacidade de desfrutar fisicamente o objeto de amor. FAMÍLIA: Uma fonte de prazer emocional. A possibilidade de obter prazeres físicos Acima estão as 3 áreas mais significativas para uma pessoa. A lista continua, mas não acho que haja muita necessidade disso. Todo esforço, de uma forma ou de outra, visa a obtenção de prazer. Muitas vezes conseguimos aquilo que almejamos na vida, mas sabemos como aproveitar a vitória? Alguém que sabe fazer isso, que valoriza o que tem, pode ser chamado de pessoa feliz. Ele também pode ser considerado um epicurista (não confundir com os epicuristas). Essas pessoas são sempre otimistas. Eles se esforçam para encontrar um começo positivo em tudo. Para um otimista, não há dúvida de que só coisas boas o aguardam pela frente. Ele simplesmente ignora o que é ruim e passa por cima dele. Os otimistas inicialmente se preparam para o sucesso, então geralmente o alcançam. O que é uma derrota para um pessimista, é um ponto de apoio para uma próxima vitória para um otimista. Do outro lado da balança está o sofrimento. Tentamos cuidadosamente evitá-los. O filósofo inglês do século XIX, Jeremy Bentham, escreveu: “A natureza colocou o homem sob o poder de dois governantes soberanos: a dor e a alegria. Eles determinam o que devemos fazer hoje e determinam o que faremos amanhã. Assim como o padrão da verdade e da falsidade, também as cadeias de causa e efeito repousam no seu trono.” Aqueles que preferem o negativo ao positivo são pessimistas. Eles nunca estão felizes. Um pessimista sempre vive com um medo subjacente do fracasso. Portanto, raramente se tem sorte. Mesmo que tal pessoa seja rica, ela não pode aproveitar a vida e desfrutar plenamente de suas dádivas. Sempre lhe parecerá que tem pouco, que precisa de muito mais para ser feliz. Sim, uma pessoa sempre busca o melhor. Este seu desejo é a base do progresso. A única questão é: A QUE CUSTO? Existem muitos exemplos de como alguém palpite a vida toda, põe de lado as poupanças, arrecada capital e... morre sem nunca colher os frutos do seu esforço. Por que ele viveu negando tudo a si mesmo e privando-se de muitos prazeres? Talvez ele estivesse com medo do mítico “dia chuvoso”? Talvez, como um cavaleiro mesquinho, ele estivesse simplesmente guardando seus tesouros para si mesmo? As pessoas NÃO nascem otimistas ou pessimistas. Eles se tornam eles. E alguns adquirem a capacidade de aproveitar a vida, mas outros não. Como o otimismo não é um programa genético, ele PODE SER EDUCADO EM VOCÊ MESMO. Vladimir SabelfeldFonte: Altura

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