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Uma canção sobre Humildade Materna... Dedicada a todas as Mães que libertam Filhos adultos nesta Vida... Sem emitir um som, você parece dizer: “Mãe, eu cresci, deixe-me ir...” Olho no olho. Mãe e filha adulta. E vejo nos seus olhos voltados para mim não apenas o meu reflexo. Existe a Imagem do Mundo. E meu coração se contrai: aqui está, o momento da despedida. E agora olho profundamente para dentro de mim, para a minha Maternidade. E por um momento o inverno se instala em minha alma, como na alma de Deméter, de quem Perséfone foi tirada. Saiba que não existe pessoa mais querida para mim. “Mãe, deixe-me ir...” E lembro-me de quão pequena e indefesa eu trouxe você a este mundo. Seus joelhos quebrados, primeiras séries na escola, suas lágrimas e sorrisos. E meu coração está cheio de Amor, transbordando. Eu te amo de todo o coração. “Mãe, deixe-me ir...” E penso neste Mundo. E lembro-me de quão perigoso ele pode ser. O medo e a ansiedade surgem no fundo do coração, sussurram para mim todos os horrores que você pode enfrentar. E eles interferem comigo, obscurecem meu Amor. Saiba que estou preocupado com o seu destino. “Mãe, deixe-me ir...” E vejo o quanto você sabe e pode fazer. E quanto trabalho foi colocado em cada um dos seus traços de caráter. Em parte, você é um reflexo do que há de melhor em mim. E, ao mesmo tempo, você mesmo é completo, deu um passo à frente no seu desenvolvimento, é capaz e sabe do seu jeito. Vocês são um novo mundo, desenvolvendo-se em nossa interação uns com os outros. Dê-me a oportunidade de ouvi-la pelo menos às vezes. “Mãe, me deixa ir...” E eu observo você, observo seus movimentos, ouço suas palavras e procuro, procuro os erros que cometi em sua educação, punindo. eu mesmo por cada erro, por cada ninharia. Repetindo repetidamente em minha memória e percebendo que nada pode ser consertado. Tudo é como é e será. Perdoe-me pelas minhas imperfeições. “Mãe, deixe-me ir...” E eu entendo o quanto a natureza lhe deu, o quanto você tirou de mim e do seu pai. E quanto, ah, quanto ainda não foi concluído por nós. E surge uma exclamação: quem poderia dar mais? Saiba que demos a você tudo o que podíamos. E ainda mais: “Mãe, deixe-me ir...” E sua juventude, revelando-se com força total, leva você adiante, e há tantas coisas emocionantes, novas e frescas pela frente! Meu coração sussurra: “Não se atreva. Não se contenha...” E entendo que minha principal tarefa é deixar ir. De forma alguma. Viva como seu coração pede. “Mãe, me deixa ir...” E vejo sua força e beleza. E ouço muitas coisas boas que outras pessoas dizem sobre você. E eu entendo que esta é uma vida nova, completamente separada, fluindo como um rio profundo ao meu lado, cheia de força e avançando. Em vida. Alegro-me com suas alegrias. “Mãe, deixe-me ir...” E não vou te contar quantas preocupações minhas estão escondidas no fundo da minha alma. Quantas orações foram lidas e mais por vir. Quantas palavras gentis e expectativas alegres estão em meu coração. Só direi essas palavras novamente. Muitas vezes. Eu te amo, filha. “Mãe, me deixa ir...” E entendo que estar ao seu lado agora significa estar separado, talvez atrás, pelas suas costas. Se for difícil para você, posso ser um apoio para você. Só saiba que estou sempre lá. Se for preciso... “Mãe, me deixa ir...” Vai com Deus, meu querido filho. Meu pequeno sangue, um pedaço de mim, preenchido com outra vida nova. Minha filha adulta. boa Viagem!

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