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Despercebida, uma pessoa chega aos quarenta anos e aqui novamente se depara com uma crise. Esta crise é geralmente chamada de crise de meia-idade ou crise de valores. Uma pessoa de quarenta anos vê e avalia com mais clareza e clareza o quanto seus sonhos e planos de vida realmente divergem do curso e do resultado de sua implementação. Ele começa a realmente apreciar a transitoriedade da vida humana. Um homem de quarenta anos se depara com a tarefa de reavaliar tudo o que conquistou e o que ainda precisa conquistar e fazer na vida. Esta crise apresenta à pessoa a escolha de como ela deve viver mais: ou definhar mentalmente junto com o definhamento fisiológico ou, apesar do fato de a fisiologia estar falhando, continuar a desenvolver suas capacidades mentais e pessoais. Os quarenta anos começam a compreender e reavaliar os valores da vida em geral; os quarenta anos tentam compreender quais valores realmente importam para eles. A reavaliação de valores afeta três áreas interligadas da vida: pessoal, familiar e profissional. Os principais valores para uma pessoa de quarenta anos são o amor, o trabalho, a vida pessoal, a criatividade, uma vida madura, plena e variada. Nessa idade, a pessoa tem uma ideia forte de si mesma e de suas capacidades, a autoestima se forma e se desenvolve. Manter relacionamentos entre os membros da família é uma necessidade importante para as pessoas de meia-idade e também serve como um valor fundamental nesta idade. Mas se os quarenta anos não têm essa necessidade, ocorre uma distorção de valores ou a vida se transforma na satisfação das próprias necessidades e das necessidades imediatas. A crise de meia-idade é uma busca, antes de tudo, de apoio espiritual. Este período é considerado um dos mais difíceis, porque... Há uma profunda reestruturação não só da vida externa, mas também da vida interna de uma pessoa. A pessoa não busca apenas o sentido da vida, não, ela busca o valor da vida em geral; Ocorre um ajuste de valores: a pessoa dá menos importância aos valores externos (riqueza, carreira, filiação a partidos ou comunidades), e passa a pensar mais na vida interior, em repassar a experiência acumulada, passa a valorizar o ser humano sincero relacionamentos, proximidade com familiares e amigos, pensar no que é possível deixar para os descendentes, como é possível que ele cuide do mundo ao seu redor, etc. Porém, tudo isso acontece apenas com quem escolhe o caminho do desenvolvimento de suas capacidades mentais e pessoais. Mas também há quem não queira passar por esta crise, não queira fazer consigo mesmo o trabalho interno necessário, o seu destino é difícil, via de regra, mergulhará num estado emocional doloroso e triste, o que o fará. naturalmente implicará isolamento das pessoas, perda do sentido da vida e das atividades, haverá um rápido aumento da depressão e do isolamento, ocorrerá estagnação na vida.

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