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SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO, ADOLESCENTES E TERRORISMO. PERIGOS E O QUE VALE A PENA FALAR Após o conhecido ato terrorista, os golpistas se tornaram mais ativos, escrevendo para adolescentes com ofertas para realizar outro ataque terrorista. Pelo menos essas informações apareceram na mídia. Por que e quem precisa disso? A questão é extremamente difícil. É improvável que participantes terroristas sejam “recrutados” desta forma. Mas se “as estrelas estão brilhando, significa que alguém precisa delas”. Se eles escrevem, significa que há algo por trás disso. Sobre o que conversar com um adolescente e como? O problema é que os adolescentes dirão imediatamente que entendem tudo. Que, claro, eles não se envolverão com nenhum golpista e, claro, são espertos e experientes o suficiente para não se envolverem em aventuras tão duvidosas. E na maioria das vezes os adolescentes ignoram: “Deixe-me em paz, eu sei tudo,. Eu entendo tudo.” Se os adolescentes dizem que sabem e entendem tudo, isso é ótimo. E, claro, a maioria dos adolescentes não considerará esta proposta aceitável. Mas há outro perigo e ainda assim vale a pena chamar a atenção dos adolescentes para ele. Esse perigo reside no fato de um adolescente poder começar a responder “por diversão” para “trollar” quem lhe escreve. Para que? Apenas por diversão. Um adolescente pode entender perfeitamente que não vai concordar, mas responderá com consentimento, até concordará em se encontrar em algum lugar marcado, talvez até decida ir lá com os rapazes apenas para se divertir. podem se manifestar no desejo de brincar e até enganar os golpistas. Mas o que realmente não sabemos quem escreve para adolescentes com essas ofertas e com que propósito. Talvez sejam golpistas que vão chantagear o adolescente, ameaçá-lo, porque no diálogo ele concordou em cometer um delito, concordou com um crime. Talvez existam outros objetivos e motivos ocultos. Mas de qualquer forma, isso não é uma brincadeira nem uma brincadeira. Por isso, é importante chamar a atenção dos adolescentes para o fato de que eles não devem responder a cartas tão duvidosas nem que seja de brincadeira. Muitas vezes, os pais não sabem como contar a um adolescente que “sabe tudo sozinho” algo importante. Costumo oferecer esta opção: “Você, claro, sabe disso.... Eu sei que você está ciente e, claro, não vai... Mas é importante que eu repita isso para você novamente. Para ter certeza de que eu te contei, te avisei. Isso é importante para mim porque sou uma grande pessoa preocupada." Quando um pai muda o foco para si mesmo, para seus sentimentos, para sua ansiedade, o adolescente percebe as informações com mais calma. Já não é ele o tolo, mas sim um pai um pouco ansioso. PS Depois de escrever esta nota, perguntei ao meu filho adolescente (12 anos) o que ele faria se recebesse tal mensagem. A resposta me tranquilizou: “Vou ler. Eu não vou responder. Vou deletar a mensagem. Vou proibir o contato.” Yulia Guseva, psicóloga..

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