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Procure observar a si mesmo e aos outros: com que frequência você ouve NÓS na fala de uma mãe falando sobre seu filho? Com que frequência as crianças nestas condições têm problemas de saúde, de utilização do penico, de fala, de adaptação à sociedade, etc.? Quantas vezes um menino de 40 anos mora com a mãe ou se mete em problemas sérios... Tudo começa pequeno, desde o início: primeiro, “Nós viramos” (como se a mãe estivesse aprendendo a rolar de novo), “Cortamos nosso primeiro dente” ( Parece que a mãe, como um tubarão, tem uma fileira extra de dentes novos na idade dela. Não há tempo para piadas, é claro), “Ainda não vamos para o penico” (me pergunto como vocês conseguem sentar juntos no penico?), “Nós vamos para o jardim de infância/escola” (Você, adulto, foi para o jardim de infância ou para a escola de novo? Que bobagem!), etc. Observe que toda mãe que fala sobre seu filho gravemente doente não diz que foi ele quem passou por uma terapia ou cirurgia séria, mas fala como se ela mesma tivesse tomado todos os medicamentos ao mesmo tempo ou estivesse sob a faca do cirurgião. EM TODOS OS LUGARES!!! O bebê não tem autonomia nessa situação! Portanto, tudo é fácil de explicar: há uma confusão na mente do bebê sobre quem está fazendo o quê, por exemplo: “A mãe sempre fala para os outros/pelo telefone que a gente vai ao penico A mãe e eu vamos ao penico juntos? Mas isso é impossível! Parece que eu estava sentado no penico sozinho, mas ela não estava, mas ainda diz NÓS. Por que eu deveria ir ao penico com minha mãe? Cuidado." ? A cabeça do bebê está confusa. Ele não entende o que precisa e o que não precisa. Portanto, é mais provável que ele se torne irresponsável. A mãe sempre sabe e decide por ele, sem se afastar, sem discussões conjuntas. Nessa “armadilha materna” a criança não tem motivação alguma! A criança não tem DESEJO! Todos os seus desejos foram tirados pela mãe, que nunca quis sair do relacionamento imaginário, ou seja. para quem parece que tudo o que é bom para ela é necessariamente bom para a criança. Ele está na coleira, infelizmente. Mãe e filho não estão separados mentalmente. Queridas mães e futuras mães! Se você deseja que seu filho se desenvolva normalmente, se adapte normalmente à sociedade e crie seu próprio caminho de vida com seus próprios desejos, tente dar-lhe essa oportunidade, simplesmente chamando as coisas pelos nomes: se seu filho fez/não fez alguma coisa, então diga então fale com quem está ao seu redor, ao telefone com suas avós e namoradas, sobre ele. Elogie até pelas menores coisas. Assim, a criança terá vontade de alcançar alturas ainda maiores. Com o seu apoio e reconhecimento dele como um indivíduo com desejos próprios, você criará uma plataforma para que ele tenha confiança na vida. Em geral, a escolha, como você já entendeu, é sua: parar de viver a vida de uma criança e viver a sua ou... Felicidade a todos a cada segundo real

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