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Do autor: Dmitry Kovrigin, Provavelmente cada um de nós tem uma ferramenta favorita escondida na despensa do nosso subconsciente - um ancinho. Pisando neles repetidamente, caímos em armadilhas mentais - situações que nos forçam a sair do fluxo normal do tempo. É por causa deles que desperdiçamos energia em vão, não conseguimos aproveitar a vida e perdemos energia sem alcançar resultados. As armadilhas mentais são um abismo que suga nosso tempo sem criar valor algum. Tentamos evitar nossos ataques mentais, mas sem conhecê-los pessoalmente, isso é muito difícil de fazer. O professor Andre Kukla apresenta ao leitor onze pontos que permitem revisar seus pensamentos. Vamos considerá-los na ordem e com os nomes propostos pelo próprio autor.1. Persistência Caindo na primeira das armadilhas, continuamos avançando na rotina estabelecida, percebendo ou não que há muito tempo não experimentamos a alegria do movimento. Persistimos em fazer algo que não nos traz mais prazer nem o resultado desejado. O movimento por inércia é a principal característica desta armadilha.2. Amplificação Muitas vezes a razão para o fracasso é o esforço insuficiente, uma pequena quantidade de esforço. Mas uma das armadilhas mentais é exatamente o oposto: um desejo excessivo de perfeição. O segredo é atingir a meta com o máximo de esforço e sem desperdiçar recursos desnecessários. Vale a pena prestar homenagem à onipresente lei de Pareto: apenas 20% dos nossos esforços proporcionam 80% do resultado, os restantes 80% dos esforços proporcionam apenas 20% do impacto.3. Fixação A armadilha da fixação é como esperar pelo “maná do céu”. Não começamos a desenvolver um novo plano para avançar em direção à meta, porque estamos esperando por um milagre (permissão, chamado, inspiração sem precedentes, etc.).4. Reversão Acontece que uma pessoa falha. O tempo passa, mas esse problema não desaparece. Este é um sinal claro de reversão – a quarta das armadilhas mentais. É o oposto temporário da armadilha anterior. Se a fixação nos obriga a trabalhar incansavelmente para aproximar o futuro (ele acaba de congelar e não se move em nossa direção), então a reversão é o mesmo que agitar os punhos depois de uma briga. A única saída é aceitar a situação como ela é.5. Antecipação Somos apanhados na armadilha da antecipação quando começamos a fazer algo mais cedo do que deveríamos. Ao criarmos uma atividade vigorosa em um local onde mais tarde poderíamos trabalhar em um ritmo medido, nos levamos a tentar fazer tudo de uma vez.6. Resistência Todo mundo conhece esse insidioso “só mais um pouquinho”, também é “um pouco mais” ou “só mais um pouquinho”. A resistência toma conta de nós quando fechamos os olhos para circunstâncias que claramente exigem certas ações. Atrasamos o máximo que podemos a hora da verdade, não querendo atender o telefone ou abrir a porta “até o último minuto”, levantar quando o alarme tocar, ou fazer outra coisa, mas igualmente inevitável.7. Procrastinação Tendo caído na armadilha mental da procrastinação, a pessoa sabe exatamente o que precisa ser feito, mas não consegue começar a implementar seu plano. Neste caso, começamos a apresentar toda uma série de tarefas “urgentes” que devem ser concluídas antes de começarmos a realizar tarefas desagradáveis.8. SeparaçãoA separação nos impede de concluir com eficiência o que nos propusemos a fazer, distraindo nossa atenção para outros aspectos. Então, descanso é descanso e trabalho é trabalho. Uma coisa apenas interfere na outra, não permitindo que você faça tudo de uma vez e bem.9. AceleraçãoO reflexo do aperto é a armadilha da aceleração. Corremos precipitadamente em direção aos negócios a uma velocidade tão enorme quanto completamente inadequada. Salvador Dali estava certo quando disse que estamos todos longe da perfeição. Portanto, você não deve se apressar inutilmente, acostumando-se à vaidade.10. RegulaçãoAo pensar sobre algo, escolhemos uma de duas direções: pensar descritivamente ou pensar prescritivamente. No primeiro caso, enfatizamos apenas a presença real de certas propriedades do objeto (por exemplo, a porta está aberta, há poeira na prateleira, etc.), no segundo, fazemos uma prescrição inútil.

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