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Como sobreviver à perda de um ente querido A perda de um ente querido é uma das experiências mais difíceis na vida de qualquer pessoa. Uma enorme camada de memória e memórias humanas desaparece no esquecimento e apenas um pedaço permanece em nós. A compreensão da perda não ocorre imediatamente. É como se não pudéssemos acreditar que essa pessoa não está mais conosco. Que não o veremos mais e não poderemos conversar, abraçar, dizer o quanto o amamos e isso é muito difícil. Muitas pessoas passam por um estado de depressão. Não há força ou desejo de fazer nada. Continue a viver, mas de qualquer maneira, mais cedo ou mais tarde todos morreremos. Nós mesmos cairemos no esquecimento e por que nos preocupar em nos mudar? Em essência, é tudo inútil. E a pessoa parece sair do mundo real e começa a viver nesse problema, como se descesse ao subsolo sob a pressão das circunstâncias, e toda a sua vida continua acima, longe dele, e esta é uma condição muito deprimente. O medo da morte e um estado insuportável de desamparo se manifestam com renovado vigor. E o que fazer durante esse período, você pergunta? Sim, provavelmente nada. O principal é não tentar fugir do desamparo, permanecer nele, senti-lo. Permita-se simplesmente lamentar e sentir a dor da perda, relembrar os bons momentos associados a essa pessoa e em hipótese alguma abusar de álcool ou drogas, isso só o dissuadirá da perda. Seus sentimentos e emoções devem encontrar uma saída para você. A cada lágrima você sentirá como sai algo que te queima por dentro. E você está limpo da tristeza e da depressão. Nossos ancestrais eram muito sábios e não é à toa que existe uma tradição de 40 dias. Este é um momento de luto, como se o fogo da memória estivesse queimando e restassem apenas as cinzas, que são levadas pelo vento. Ocorre uma espécie de “enquadramento da memória”, um adeus definitivo à pessoa. Você pergunta por que precisa se entregar à dor e não procurar distrações paralelas, eu responderei, se esse fogo da dor não se extinguir completamente, ele arderá, deixando um estado de vazio e depressão, tendo descido às profundezas do sofrimento. nossos sentimentos, aí podemos sair do fundo e saltar para fora desse estado, completamente novos e com uma visão diferente da vida com novas forças. A morte faz parte da vida, assim como a vida faz parte da morte, o fundo segue outro, foi antes de nós e será depois. Ninguém no mundo sabe quanto tempo o destino nos deu, então só precisamos viver, deixar a pessoa ir e começar a pensar nos vivos. Mas se a dor da perda ainda for muito forte, recomendo entrar em contato com um especialista em saúde mental. Às vezes, uma simples conversa nos dá novas ideias e oportunidades e, o mais importante, o desejo de viver.

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